Lisboa - O escritor angolano Pepetela, pseudónimo de Artur Carlos Maurício Pestana dos Santos, foi distinguido, quarta-feira (28), pela Universidade do Algarve, no sul de Portugal, com o título de doutor "honoris causa".
♫AMIGOS DO AFRO CORPOREIDADE♫
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Pepetela é distinguido com título de doutor "Honoris Causa" pela Universidade do Algarve* Parabéns!
Lisboa - O escritor angolano Pepetela, pseudónimo de Artur Carlos Maurício Pestana dos Santos, foi distinguido, quarta-feira (28), pela Universidade do Algarve, no sul de Portugal, com o título de doutor "honoris causa".
terça-feira, 27 de abril de 2010
*ALUMBRAMENTOS: ÁGUA, COR, PALAVRA - Exposição de Lauro Monteiro e Lançamento do Livro de Luana A. Costa*
domingo, 25 de abril de 2010
*MINHA ALMA* Poema enviado pela poetisa Lucélia Muniz França*
terça-feira, 20 de abril de 2010
*CUIDE DE SUAS MANEIRAS! POESIA IORUBA*
A honra pode abandonar nossa casa,
e a beleza, às vezes, acaba.
O rico de hoje pode ser o pobre de amanhã.
A honra é como o mar,
e também a onda da riqueza;
ambas podem escapar de nossa casa.
Mas as boas maneiras acompanham-nos
a beleza da humanidade.
Se você tem dinheiro, mas não se comporta bem,
quem irá confiar em você?
Ou, se você é uma mulher muito linda,
mas não se comporta de maneira adequada,
quem desejará tê-la como esposa?
Ou, ainda, se você é muito educado,
mas engana as pessoas,
quem confiará em você para negócios?
Cuide de suas maneiras, meu amigo.
Sem bons modos, a educação não tem valor.
Todos amam uma pessoa que sabe se comportar.
Esta poesia iorubá retrata bem os costumes e a importância que o povo Iorubá dá à educação e à honra.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
♫VIRADÃO DANÇA 2010 - 48h de Dança Gratuita no Centro Coreográfico do Rio. Imperdível!♫
Fonte:
CENTRO COREOGRÁFICO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
Rua José Higino, 115 - Tijuca
Tel.: 2570-1247 / 2268-7139
ccoreografico@gmail.com
@CCoreografico (twitter)
Centro Coreográfico [OFICIAL] (orkut)
www.centrocoreografico.blogspot.com
Centro Coreográfico (Facebook)
domingo, 18 de abril de 2010
*SACI PERERÊ : O Primeiro Afro-Indígena Brasileiro - por Nei Lopes*
Em entrevista ao Jornal "O Tempo" on line sobre seu livro “Oiobome O’Mezamu”, Nei Lopes explica que Oiobome é a junção dos nomes de duas cidades históricas africanas, Oio e Bome, e que a tradução de O’Mezamu é algo como “dos meus amores”. E declara o seguinte: “Fantasio sobre um país criado no Norte do Brasil por um negro fugido da escravidão. Esse país, na atualidade, seria o detentor do maior índice de desenvolvimento humano da América, já teria descoberto a cura para a Aids e seria governado por duas mulheres que se amam loucamente. É um país maravilhoso em que tudo deu certo”. Vamos esperar esta nova criação do mestre!
Fonte:
http://www.neilopes.blogger.com.br/
http://www.otempo.com.br/otempo
sábado, 17 de abril de 2010
♫I ENCONTRO DE AFOXÉS E BLOCOS AFRO DO RIO DE JANEIRO - TAMBORES DA PAZ!♫
sexta-feira, 16 de abril de 2010
*As Enchentes - Texto de LIMA BARRETO do ano de 1915 - Atualíssimo!!!*
As chuvaradas de verão, quase todos os anos, causam no nosso Rio de Janeiro, inundações desastrosas.
Além da suspensão total do tráfego, com uma prejudicial interrupção das comunicações entre os vários pontos da cidade, essas inundações causam desastres pessoais lamentáveis, muitas perdas de haveres e destruição de imóveis.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
*A KITABU Livraria Convida para o Lançamento do Livro LINDARA da Escritora Sônia Rosa - 17 de Abril - 10h*
*OFICINA DE DANÇA AFRO - 17 e 24 de abril - no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro*
quarta-feira, 14 de abril de 2010
♫É Hoje o imperdível Show da Cantora LUÍZA DIONÍZIO no Teatro Rival - 19:30 - Com Participação Especial de FÁTIMA GUEDES!♫
*Participação especial: Fatima Guedes
Serviço:Teatro Rival PetrobrasDia 14/04– Terça e Quarta – às 19h30
Classificação: 16 anos
terça-feira, 13 de abril de 2010
*ENSAIO SOBRE CAROLINA - Imperdível Espetáculo Teatral do Grupo OS CRESPOS - até 25/04/2010*
(...) Com perucas loiras mal ajambradas na cabeça, números musicais que parodiam os filmes de Hollywood de maneira cortante - uma explicitamente falsa Doris Day dança pelo palco abraçada a um vestido de primeira comunhão, enquanto canta as agruras de não ter comida pra dar aos filhos... - o elenco inteiro dá um show.
(...) Interessante é que a miséria do tempo de Carolina era dolorida, como a miséria de hoje, mas não tinha a marca da violência. Ainda não se falava de criminalidade como sinônimo de miséria. E isso espanta: a mãe quer comprar sapatos para os filhos para que eles possam ir à escola e ser alguém - e não para que tentem escapar das quadrilhas e das polícias. A peça termina de maneira quase brusca, porque - no fim das contas - aquela história não termina nunca".
(...) Tentem não perder a peça. É um espetáculo de primeira grandeza em meio a tantos falsos brilhos de nossos palcos."
Mário Viana – Jornalista e dramaturgo site www.olharesloiros.blogspot.com
Beth Néspoli – Jornalista Estado de São Paulo
“Da hibridação conceitual, 'Ensaio sobre Carolina' , faz migrar a busca do olhar do campo fabular convencional para a sobreposição de imagens, em sólido mosaico feitos de fragmentos que demonstram sua contundência por si mesmos. Precisão e domínio técnico não lhe faltam.
(...) a sensação pulsante é a de que, como atos de Coragem, de vigor político, um outro campo começa a se desenhar por aquele teatro voltado para a criação de novos olhares. De modo semelhante a “Besouro Cordão-de-Ouro”, um chamado à releitura (e ao redimensionamento) do que seja o lugar atual da expressão teatral está sendo lançado.”
Antônio Rogério Toscano - professor na Escola de Arte Dramática/USP e Escola Livre de Santo André - Crítica Revista Camarim.
Ensaio sobre Carolina
O espetáculo, que trata de questões como miséria e preconceito racial, é inspirado no livro "Quarto de Despejo", escrito por Carolina Maria de Jesus, moradora de favela, Catadora de papel. (Drama)
Direção: José Fernando Azevedo
Não recomendado para menores de 14 anos.
Aos sábados, 20h e domingos, 19h.
sábado, 10 de abril de 2010
*I Ciclo de Encontros da Revista África e Africanidades - Minha Palestra: Brinquedos Cantados de Matriz Africana - 12/04 - 17h - Rio de Janeiro*
Pela proximidade da data estou anunciando novamente a minha palestra num dos eventos que irão se realizar pelo I Ciclo de Encontros da Revista África e Africanidades, que tem contado com palestras e minicursos abordando temáticas que se destacaram ao longo das nossas edições. As próximas atividades serão realizadas no dia 12 de abril de 2010, no Largo de São Francisco de Paula, 34 - 5º andar - Centro - RJ, e as inscrições só poderão ser feitas no site da revista - http://www.africaeafricanidades.com/
*
*Exposição de questões histórico-sociais inscritas nos brinquedos cantados que apresentam elementos de matriz africana com suas aplicações na educação das relações etnicorraciais e psicomotora.
*Sugestões e vivências práticas de alguns brinquedos cantados direcionados à educação das relações etnicorraciais e psicomotora da criança do ensino fundamental.
*Professores do Ensino Fundamental, Professores de Educação Física, de Música, de Artes, Psicomotricistas, Arte Terapeutas, Musicoterapeutas e demais interessados no assunto.
*DENISE GUERRA – Musicoterapeuta, Professora de Educação Física do Ensino Fundamental dos Municípios de Japeri e Queimados, Especialista em Psicomotricidade, Especialista em Cultura Africana e afro-brasileira, Assina a coluna Corpo: Som e Movimento da Revista África e Africanidades, Assina o Blog Afro Corporeidade.
♫Festa MAKULA no Mofo da Lapa, 15/04 inclui Show com Sergio Zola(Angola/Congo) Não Percam!♫
Está aberta a lista amiga da MAKULA do dia 15 de abril, 5ª feira, a partir das 22hs, no Mofo Lapa (Av. Mem de Sá, 94 - Lapa), c/ direito a show de estreia de uma atração nascida em Angola, mas criada na República Democrática do Congo (ex-Zaire): Sergio Zola! O cara toca guitarra na banda de apoio do angolano Abel Duërë, e é adepto de ritmos congoleses como ndombolo (soukous contemporâneo) e outros, como o zouk congolês! Suas composições são em português (Zola é filho de pai angolano e mãe congolesa) e em ningala, dialeto falado no Congo! Esquema panafricanista total, como exige o rigor da causa makulense!
sexta-feira, 9 de abril de 2010
*Livro: ''Moçambique: Identidade, colonialismo e libertação'' de José Luis Cabaço*
Encontre o livro: http://www.editoraunesp.com.br/titulo_view.asp?IDT=1097
quinta-feira, 8 de abril de 2010
quarta-feira, 7 de abril de 2010
♫A NEGRITUDE♫
A negritude em lábios fartos e olhos cor da noite.
E nos olhos um mar de lembranças, de dor, de renascimento.
E nos lábios um som diferente, sílabas, palavras, que expressam uma nova raça.
A negritude em batuques ansiosos, que sussurram, contam, gritam sua história.
E no batuque nascem ritmos de todas as cores.
A negritude em movimentos, ora lentos, ora revoltos.
E nos movimentos, a pulsação marca a cadência que sobe pelos pés, pernas,
explode nos quadris e silencia no coração.
A negritude em sabores indescritíveis e odores embriagantes.
E no sabor sempre uma mistura de terra e fogo, principalmente fogo, de se
queimar a boca, agitar a mente e acalmar o corpo.
O corpo, que exala todos os sabores pelos poros, pela respiração.
A negritude em fé, arrebatadora.
E na fé, a certeza, devoção. O bem e o mal, intimamente ligados, como irmãos.
A negritude em símbolos, em formas decifradoras.
E nos símbolos, uma história, gerações, uma vestimenta, uma arte, expressão.
Uma raça e sua tradução.
A negritude em miscigenação.
E na miscigenação, um povo.
E no povo, uma nação.
E na nação, Brasil.
E no Brasil, a negritude.
terça-feira, 6 de abril de 2010
♫O Blog AFROCORPOREIDADE está em votação no Site RAIZ ON LINE - Dê o seu apoio VOTE no link abaixo♫
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segunda-feira, 5 de abril de 2010
♫Cesária Évora e João Gilberto em cartaz no Festival de Jazz de Nova Iorque♫
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domingo, 4 de abril de 2010
♫O Verdadeiro Sentido da Páscoa: Tolerância e Respeito! Cena Mãe Terra da Ópera O Alabê de Jerusalem♫
O Alabê de Jerusalém é uma ópera popular brasileira composta por Altay Veloso e dirigida por Fábio Melo. É uma história de Tolerância e Respeito, comportamento que deveria nos acompanhar em todos os dias da nossa vida para que celebrássemos e cultivássemos o verdadeiro sentido da páscoa.
O Alabê de Jerusalém, um filho de Daomé, que conduzido pela fé, um dia, em sua caminhada encontra com a Sagrada Luz de Jesus, o Nazareno, hoje, dois mil anos depois, que o sol nasceu e se pôs, retorna à Mãe Terra, a cortina do tempo descerra e, sob os auspícios da arte, ao som dos tambores reparte o vinho de sua trajetória, reacende a luz da memória e canta: “Meu nome é Alabê de Jerusalém, chamado por essa tão querida Irmandade, cheguei pra matar saudade.”
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O criador desta ópera popular brasileira é o músico e compositor Altay Veloso. O amor de Altay Veloso por Jesus Cristo começa na infância quando era soldadinho de Deus da igreja que sua avó Rosalina freqüentava. Sua mãe, Izolina, sacerdotisa de cultos africanos, foi quem manteve viva a herança africana dos orixás do panteão iorubá. Forjado nessa ambiência ecumênica, Altay Veloso fundiu as duas culturas “como se fundem os matizes de uma original tintura extraída de diferentes raízes para assim tornar possível uma pintura nova, fecunda e arrojada.” Daí nasceu O Alabê de Jerusalém.
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Aos 21 anos de idade, Altay Veloso compõe a primeira música da ópera: Jerusalém. Meses depois escreveu a música O louco, o Gólgota. A intenção de escrever uma ópera veio muitos anos depois. As músicas foram escritas aleatoriamente sem nenhuma linearidade narrativa ou objetivo específico. A ópera foi composta com meses, um ano, até dois anos de interrupção. Foi quando, aos 40 anos, Veloso dedicou intensamente seu trabalho a terminar a saga do africano de Daomé, O Alabê de Jerusalém.Ogundana é um africano nascido dois mil anos atrás na cidade de Ifé. Durante sua infância ouviu muitas histórias sobre outros povos, outras nações, contadas pelos aventureiros que passavam por sua aldeia. Assim despertava-se no menino, um inquietante amor pelo desconhecido.
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Quando completa doze anos de idade, Ogundana foge de sua aldeia e segue em direção ao norte da África. Passa por várias nações, caminha durantes longos anos, até que com 22 anos chega ao Reino da Núbia e encontra um centurião romano ferido e com seu filho morto nos braços. Ogundana cura o oficial e sepulta seu filho em ritual africano. Os dois tornam-se grandes amigos e o centurião o convida a ir para Roma e ele vai.
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Lá seus conhecimentos sobre os poderes medicinais das ervas, ciência herdada dos sábios de sua tribo, passa a receber soldo do exército romano para cuidar dos doentes e feridos. Quando Pôncio Pilatos é designado governador da Judéia, Ogundana já tem vinte e cinco anos de idade e vai para Cesaréia como terapeuta, na tropa de Pôncio Pilatos. Lá ele conhece o grande amor de sua vida, Judith, uma mulher da comunidade essênia.
*
Um dia, Judith o convida a ir a Galiléia visitar uma amiga de infância, e lá, Ogundana conhece Jesus Cristo, se encanta ao ouvir o Sermão da Montanha. Daí em diante, apaixonado pelos ensinamentos do Mestre, acompanha seus passos em Jerusalém até Seus últimos algozes no Gólgota.
*
Após a morte de Jesus, Ogundana desce Jerusalém e vai viver ao lado de sua esposa próximo ao Mar da Galiléia. Judith morre vinte anos depois, e Ogundana vai para o deserto da Judéia, onde vive até o fim de seus dias.Hoje, esse africano de Daomé é uma entidade espiritual chamada O Alabê de Jerusalém, que volta a Terra para contar o que presenciou há mais de 2000 anos.
*Fonte:
quinta-feira, 1 de abril de 2010
*A Gazeta dos Blogueiros elegeu o Blog Afro Corporeidade como Destaque da Semana* Obrigada!!!
♫Agenda de Abril da Banda Brasil Show - Dança de Salão♫
*Dance bem ou Dance mal, Dance sem parar! Os bailes da Banda Brasil Show de Abril estão imperdíveis! Se você ainda não sabe dançar tá na hora de aprender. Vamos lá!*
04_dom_C. BOMBEIROS (Madureira)_18:00h
*
*Agenda enviada gentilmente através de email pelo músico trumpetista José Carlos, a quem agradecemos.
*Registrado no Creative Commons*
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*"Capoeira é de Todos e de Deus. Mundo e gentes têm mandinga, Corpo tem Poesia, Capoeira tem Axé"*
♫Africanidades e Artes Afro-Brasileiras♫
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- *ÁFRICA NA ESCOLA - Educação
♫SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS♫
- *CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do Folclore Brasileiro. 6ª edição. Belo Horizonte: Itatiaia, 1988.
- *COSTA, Clarice Moura. O Despertar para o outro: Musicoterapia. São Paulo: Summus Editorial, 1989.
- * FREGTMAN, Carlos Daniel. Corpo, Música e Terapia. São Paulo: Editora Cultrix Ltda,1989.
- *EVARISTO, Conceição. Ponciá Vicêncio. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2003.
- * FREYRE, Gilberto. Casa grande e Senzala. 50ª edição. São Paulo: Global Editora, 2005.
- *HOBSBAWN, Eric J. História Social do Jazz. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
- *LOPES, Nei. Bantos, Malês e Identidade Negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
- *_________. Dicionário Escolar Afro-Brasileiro. São Paulo: Selo Negro, 2006.
- *_________. Enciclopédia Brasileira da Diáspora Africana. São Paulo: Selo Negro, 2004.
- *_________. O Negro no Rio de Janeiro e sua Tradição Musical: Partido Alto, Calango, Chula e outras Cantorias. Rio de Janeiro: Pallas, 1992.
- PEREIRA, José Maria Nunes. África um Novo Olhar. Rio de Janeiro: CEAP, 2006.
- *RAMOS, Arthur. O Folclore Negro do Brasil. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
- *ROCHA, Rosa M. de Carvalho. Almanaque Pedagógico Afro-Brasileiro: Uma proposta de intervenção pedagógica na superação do racismo no cotidiano escolar. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2006.
- *___________. Educação das Relações Étnico-Raciais: Pensando referenciais para a organização da prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2007.
- *ROSA, Sônia. CAPOEIRA(série lembranças africanas). Rio de Janeiro: Pallas, 2004.
- *__________. JONGO(série lembranças africanas). Rio de Janeiro: Pallas, 2004.
- *___________. MARACATU(série lembranças africanas). Rio de Janeiro: Pallas, 2004.
- *SANTOS, Inaicyra Falcão. Corpo e Ancestralidade: Uma proposta pluricultural de dança-arte-educação. São Paulo: Terceira Margem, 2006.
- *SODRÉ, Muniz. Samba o Dono do Corpo. Rio de Janeiro: Mauad, 1998.
- TINHORÃO, José Ramos. Música Popular Brasileira de Índios, Negros e Mestiços.RJ: Vozes, 1975.
- _________ Os sons dos negros no Brasil. São Paulo: Art Editora, 1988.