♫AMIGOS DO AFRO CORPOREIDADE♫

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Pepetela é distinguido com título de doutor "Honoris Causa" pela Universidade do Algarve* Parabéns!



Pepetela, um dos escritores mais lidos da língua portuguesa, disse, na ocasião, ser impossível separar a obra e vida de um escritor da história e cultura do seu povo".

Lisboa - O escritor angolano Pepetela, pseudónimo de Artur Carlos Maurício Pestana dos Santos, foi distinguido, quarta-feira (28), pela Universidade do Algarve, no sul de Portugal, com o título de doutor "honoris causa".


Pepetela, um dos escritores mais lidos da língua portuguesa, disse, na ocasião, ser impossível separar a obra e vida de um escritor da história e cultura do seu povo.


"Compreendo o gesto como vontade de homenagem que ultrapassa o próprio homenageado, mas também, e principalmente, visa uma literatura e uma nação, a angolana", disse Pepetela, em discurso pronunciado durante o evento.


"Dedico-o também à minha mãe, que, como se verá de seguida, teve um papel decisivo no meu percurso, e à minha mulher, infelizmente ausente nesta ocasião, responsável por, pelo menos, metade daquilo que tenho produzido", afirmou o escritor.Artur Carlos Maurício Pestana dos Santos é natural de Benguela, cidade do litoral sul de Angola, onde nasceu em 1941.


Licenciado em Sociologia, Pepetela participou activamente do movimento de libertação de Angola, nas fileiras do MPLA. O seu primeiro romance, Mayombe, retrata as vidas e os pensamentos de um grupo de guerrilheiros em Cabinda, durante a luta de libertação.


Da sua bibliografia fazem parte títulos como Yaka, A Geração da Utopia, A Gloriosa Família, Lueji, Jaime Bunda, Predadores, O Quase Fim do Mundo e O Planalto e a Estepe.Além de escritor, galardoado com diversos prémios internacionais, entre eles o Prémio Camões, Pepetela é docente da Faculdade de Arquitectura da Universidade Agostinho Neto, em Luanda.

terça-feira, 27 de abril de 2010

*ALUMBRAMENTOS: ÁGUA, COR, PALAVRA - Exposição de Lauro Monteiro e Lançamento do Livro de Luana A. Costa*


*Caros leitores e amigos, Recebi este maravilhoso convite da Luana Antunes Costa, a quem agradeço a gentileza, e divido-o com vcs para que tenham o Alumbramento através destas duas artes encantadas.

domingo, 25 de abril de 2010

*MINHA ALMA* Poema enviado pela poetisa Lucélia Muniz França*



*MINHA ALMA*

No íntimo do meu interior,

Na nudez de minha alma,

Sinto um mundo multicor.

A cor da dança e da poesia,

O ritmo que toca as cordas

do meu coração!

A voz da multidão!

Um semblante de paz.

Fim da fome,

Da miséria do mundo.

Brincadeiras de criança!

Um gole de felicidade,

Jeito de ser feliz

Dentro de tantas cores.

As cores da vida,

O baile da amizade:

DA MINHA COR,

DA TUA COR,

DA NOSSA COR.

Sem preconceitos,

Sem dor,

Uma tela multicor!

E, quando externalizo meus sentimentos,

Quando defronto com a crua realidade,

me recolho ou luto

para conservar meu ser,

minha alma!

SEM ME CORROMPER ...



Enviado por Lucélia Muniz da França

http://www.luceliamuniz.blogspot.com/

terça-feira, 20 de abril de 2010

*CUIDE DE SUAS MANEIRAS! POESIA IORUBA*



Cuide de suas maneiras, meu amigo!
A honra pode abandonar nossa casa,
e a beleza, às vezes, acaba.
O rico de hoje pode ser o pobre de amanhã.
A honra é como o mar,
e também a onda da riqueza;
ambas podem escapar de nossa casa.
Mas as boas maneiras acompanham-nos

até ao túmulo. O dinheiro não é nada

As boas maneiras é que são
a beleza da humanidade.
Se você tem dinheiro, mas não se comporta bem,
quem irá confiar em você?
Ou, se você é uma mulher muito linda,
mas não se comporta de maneira adequada,
quem desejará tê-la como esposa?
Ou, ainda, se você é muito educado,
mas engana as pessoas,
quem confiará em você para negócios?
Cuide de suas maneiras, meu amigo.
Sem bons modos, a educação não tem valor.
Todos amam uma pessoa que sabe se comportar.


Esta poesia iorubá retrata bem os costumes e a importância que o povo Iorubá dá à educação e à honra.
Fonte:
www.dialogarts.uerj.br/emquestao/Ioruba

segunda-feira, 19 de abril de 2010

♫VIRADÃO DANÇA 2010 - 48h de Dança Gratuita no Centro Coreográfico do Rio. Imperdível!♫



Fonte:
CENTRO COREOGRÁFICO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
Rua José Higino, 115 - Tijuca
Tel.: 2570-1247 / 2268-7139
ccoreografico@gmail.com
@CCoreografico (twitter)
Centro Coreográfico [OFICIAL] (orkut)
www.centrocoreografico.blogspot.com
Centro Coreográfico (Facebook)

domingo, 18 de abril de 2010

*SACI PERERÊ : O Primeiro Afro-Indígena Brasileiro - por Nei Lopes*



OIOBOMÉ: NASCE UMA NAÇÃO (Nei Lopes uniu as cidades históricas africanas de Oió e Bomé para criar esta cidade imaginária na Amazônia brasileira onde tudo dá certo e o personagem principal é o nosso primeiro afro-indígena Saci Pererê. Confira!)


"O general governador gosta de se embrenhar pela floresta, para senti-la e conhecê-la. E numa dessas incursões, quando tenta se desvencilhar de um espinhoso cipoal, após um estranho redemoinho que repentinamente se forma à sua frente, ele vê o negrinho. "É um anão. De pouco mais de 3 pés de altura, tem apenas uma perna e, em seu corpo, não se vê nenhum distintivo sexual, apesar de estar completamente nu. Mas o guerreiro percebe que é um homem, talvez um menino, pois usa um barrete vermelho. Ou é um velho, pelo cachimbo que fuma?!


"Seus olhos, que parecem duas brasas, olham fixa e severamente os de Dos Santos, como a cobrar alguma coisa prometida.


"– Cadê meu fumo de rolo?. – A pergunta, numa voz fanhosa e esganiçada, sai como um silvo, de uma boca apenas entreaberta.


"– Cadê meu rolo de axá? – o negrinho insiste, pedindo tabaco com sal, para mascar. "

Dos Santos tem certeza de que jamais viu aquele negrinho. A única coisa que sabe dele é que tem a pele tão preta e a fisionomia tão afróide, quanto as suas. E que usa um barrete africano de cor vermelha, talvez um eketé iorubano, talvez uma kijinga de Angola.


“Parece um Elegbara, um Exu, o negrinho” – pensa Dos Santos, apenas baseado nos relatos de quem já viu um Exu, como Gbetó Muçá, que inclusive tem um em casa. Porque ele, ainda bem, nunca viu nenhum. Mas o que estaria fazendo um Exu-Elegbara em plena floresta amazônica? Confraternizando com Anhangá, Apeautó e outras entidades perigosas?


"– Cadê meu fumo de rolo? . – pergunta de novo o negrinho, insistente na cobrança que faz a todos os que adentram seus domínios, mas sem demonstrar impaciência. Será Arôni, o duende iorubano das matas, da família de Oçãe, que só tem uma perna no corpo humano? Não! Arôni tem cabeça de cachorro.


"– Meu nome é Sácí Kpededè, que quer dizer, em fongbé, “muito bonito”... – diz o negrinho, todo rempli de soi mème. Aí, o general governador, contente em saber que ele e o personagem têm a mesma origem étnica, fica sabendo mais: que ele é o famoso Saci Pererê, meio africano e meio índio, nascido, segundo sua própria e discutível versão, de um babaloçãe jeje-iorubano que um dia, há muitos anos, entrou na mata para colher folhas e foi encantado e seduzido por uma bela índia dotada de poderes sobre-humanos.


"– Por isso eu sou preto, uso barrete vermelho e chamo o fumo de “axá” – pelo lado paterno. Por isso fumo cachimbo e sou filho da Mãe-do-Rio. "O Saci Pererê, então, se gaba de ter sido o primeiro afro-indígena. Mas foi banido do convívio dos humanos, conforme confidencia, por intriga de um grupo de antropólogos, sob o argumento de que o fumo que fuma não é nem um pouquinho inocente. É pango, diamba, fumo-de-angola, makanya, igbó, igi ogbó, moda, rama, tabanagira... Que dá, segundo ele, sensação boa, sim, fazendo esquecer muita tristeza.


"– Mas também dá preguiça, provoca torpor, leseira, leva à vagabundagem. E se fumado em demais, potencializa as más tendências do indivíduo. - Adverte Dos Santos.


"Mas apesar disso, o Saci Pererê (ou Sácí Kpededè ) foi, de fato, o primeiro afro-indígena. Por isso, Dos Santos pensa em fazer dele o símbolo de sua República, o que mais tarde se realiza".


(Da rapsódia "Oiobomé O' Mezamu", no prelo, Editora Agir, com lançamento previsto para outubro, 2009, mas, ainda não disponível no mercado).


Em entrevista ao Jornal "O Tempo" on line sobre seu livro “Oiobome O’Mezamu”, Nei Lopes explica que Oiobome é a junção dos nomes de duas cidades históricas africanas, Oio e Bome, e que a tradução de O’Mezamu é algo como “dos meus amores”. E declara o seguinte: “Fantasio sobre um país criado no Norte do Brasil por um negro fugido da escravidão. Esse país, na atualidade, seria o detentor do maior índice de desenvolvimento humano da América, já teria descoberto a cura para a Aids e seria governado por duas mulheres que se amam loucamente. É um país maravilhoso em que tudo deu certo”. Vamos esperar esta nova criação do mestre!

Fonte:

http://www.neilopes.blogger.com.br/
http://www.otempo.com.br/otempo

sábado, 17 de abril de 2010

♫I ENCONTRO DE AFOXÉS E BLOCOS AFRO DO RIO DE JANEIRO - TAMBORES DA PAZ!♫



Caro(a)s,
A Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH), através da Superintendência de Direitos Individuais, Coletivos e Difuos (SUPERDir) convida a todos e todas para o I Encontro de Afoxés e Blocos Afro do Rio de Janeiro - Tambores da Paz - contra a Intolerância Religiosa que se realizará no dia 30/04, sexta-feira às 19h, nos Arcos da Lapa.O evento tem como objetivo visibilisar a cultura afro-brasileira e contará com a participação de autoridades públicas e representantes de movimentos sociais e culturais de Afoxés, blocos Afros, Bandas de Música afro-contemporânea, que lutam em defesa da liberdade religiosa e direitos humanos, e estarão enfocando a temática por uma cultura de paz. AXÉ!


Contamos com sua presença, bem como a divulgação do evento. Adailton Moreira Costa - Assessor para Enfrentamento à Intolerância Religiosa - SUPERDir-SEASDH.
*Fonte:

sexta-feira, 16 de abril de 2010

*As Enchentes - Texto de LIMA BARRETO do ano de 1915 - Atualíssimo!!!*


As Enchentes


As chuvaradas de verão, quase todos os anos, causam no nosso Rio de Janeiro, inundações desastrosas.
Além da suspensão total do tráfego, com uma prejudicial interrupção das comunicações entre os vários pontos da cidade, essas inundações causam desastres pessoais lamentáveis, muitas perdas de haveres e destruição de imóveis.


De há muito que a nossa engenharia municipal se devia ter compenetrado do dever de evitar tais acidentes urbanos. Uma arte tão ousada e quase tão perfeita, como é a engenharia, não deve julgar irresolvível tão simples problema. O Rio de Janeiro, da Avenida, dos squares, dos freios elétricos, não pode estar à mercê de chuvaradas, mais ou menos violentas, para viver a sua vida integral.


Como está acontecendo atualmente, ele é função da chuva. Uma vergonha! Não sei nada de engenharia, mas, pelo que me dizem os entendidos, o problema não é tão difícil de resolver como parece fazerem constar os engenheiros municipais, procrastinando a solução da questão. O Prefeito Passos, que tanto se interessou pelo embelezamento da cidade, descurou completamente de solucionar esse defeito do nosso Rio. Cidade cercada de montanhas e entre montanhas, que recebe violentamente grandes precipitações atmosféricas, o seu principal defeito a vencer era esse acidente das inundações. Infelizmente, porém, nos preocupamos muito com os aspectos externos, com as fachadas, e não com o que há de essencial nos problemas da nossa vida urbana, econômica, financeira e social.


Correio da Noite, Rio, 19-1-1915. (Toda Crônica, de Lima Barreto, Editora Agir)

quinta-feira, 15 de abril de 2010

*A KITABU Livraria Convida para o Lançamento do Livro LINDARA da Escritora Sônia Rosa - 17 de Abril - 10h*

Apresento-lhes o mais novo livro da Escritora, Educadora e Amiga do Curso de Pós-graduação em Cultura Africana e Afro-brasileira do Espaço Atlântica Educacional, Sônia Rosa e o seu LINDARA! O Lançamento será na Kitabu Livraria Negra, 17 de Abril, 10h. A Kitabu fica na Rua Joaquim Silva, 17 Lapa. Vale apena conhecer o trabalho desta escritora que tem mais de 30 livros infantis editados! Visitem o Site da Escritora no endereço http://www.soniarosa.net/


*OFICINA DE DANÇA AFRO - 17 e 24 de abril - no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro*


Endereço: Rua José Higino, 115 Rio de Janeiro - (21) 2238-2183

quarta-feira, 14 de abril de 2010

♫É Hoje o imperdível Show da Cantora LUÍZA DIONÍZIO no Teatro Rival - 19:30 - Com Participação Especial de FÁTIMA GUEDES!♫


Luiza Dionizio não é, como se já fosse pouco, apenas a maior cantora inédita em disco do Brasil. Não é somente a melhor voz de uma Lapa cheia de vozes novas. Não é só a bola da vez. Nem aquela cantora que quem é malandro mesmo já identificou. Senão pergunte ao poeta Wilson Moreira (“o brilho de uma linda cor com toda a virtuosidade”), consulte tecnicamente a professora Fátima Guedes (“É uma das cantoras mais elegantes e exatas que eu conheço Ou, ainda, lembre de quem é a voz que o genial Luiz Carlos da Vila gostava tanto de ouvir nos seus momentos de entrega total à música, fora dos holofotes, num quintal da Vila da Penha natal de ambos...
*
Devoção apresenta um repertório escolhido cuidadosamente, Luiza faz um retrato da música carioca contemporânea. É, como disse, o retrato de uma utopia, a do samba como algo vivo, vibrante, atual como o canto dela. O primeiro disco de Luiza, cuidadosamente gestado nos últimos anos e ansiosamente esperado pelo mundo do samba, explica essa utopia. Lança, por exemplo, um samba que já nasce clássico e que encarna mesmo a utopia: “Vila da Penha”.
*
Trata-se de uma parceria de um autor consagrado, Luiz Carlos da Vila, com um jovem promissor, Luiz Carlos Máximo, de quem Luiza é a principal intérprete.O disco joga uma luz muito especial sobre a figura de Luiz Carlos Máximo, compositor da nova geração que, como Luiza, é bola da vez, já ganhou dois sambas da Portela mas ainda não foi cuidadosamente observado fora do meio. É dele a sinuosa melodia do samba choro “Velho amigo”, feito sobre soneto de Paulo César Pinheiro em homenagem a Aldir Blanc, e que comprova seu talento musical. É dele também letra e música de “Conceição da Praia”, emocionante homenagem à santa de devoção de Luiza.
*
Venha conferir a bela voz de Luiza Dionizio!
*
*Participação especial: Fatima Guedes
Serviço:Teatro Rival PetrobrasDia 14/04– Terça e Quarta – às 19h30
Rua: Álvaro Alvim, 33/37 – Cinelândia
Preço:R$ 30,00 (Inteira)R$ 20,00 (Os 100 primeiros pagantes)R$15,00 (Meia)
Classificação: 16 anos
*

terça-feira, 13 de abril de 2010

*ENSAIO SOBRE CAROLINA - Imperdível Espetáculo Teatral do Grupo OS CRESPOS - até 25/04/2010*


“Os jovens atores negros, guiados pelo diretor do espetáculo José Fernando Azevedo, mergulharam fundo. Em cena, o que se vê é, ao mesmo tempo, a vida de uma mulher negra no fim dos anos 50 e o que esses atores, com toda certeza do mundo, já sentiram na própria pele. É um documento e, ao mesmo tempo, é atual. É histórico e é contemporâneo, a tal ponto que em nenhum momento sente-se falta do famigerado didatismo que tantas vezes contamina peças adaptadas de livros.
*
(...) Com perucas loiras mal ajambradas na cabeça, números musicais que parodiam os filmes de Hollywood de maneira cortante - uma explicitamente falsa Doris Day dança pelo palco abraçada a um vestido de primeira comunhão, enquanto canta as agruras de não ter comida pra dar aos filhos... - o elenco inteiro dá um show.
*
(...) Interessante é que a miséria do tempo de Carolina era dolorida, como a miséria de hoje, mas não tinha a marca da violência. Ainda não se falava de criminalidade como sinônimo de miséria. E isso espanta: a mãe quer comprar sapatos para os filhos para que eles possam ir à escola e ser alguém - e não para que tentem escapar das quadrilhas e das polícias. A peça termina de maneira quase brusca, porque - no fim das contas - aquela história não termina nunca".
(...) Tentem não perder a peça. É um espetáculo de primeira grandeza em meio a tantos falsos brilhos de nossos palcos."
Mário Viana – Jornalista e dramaturgo site
www.olharesloiros.blogspot.com
“Impossível negar que o primeiro aspecto a chamar a atenção vem do fato de todo o elenco ser negro. Logo nas primeiras cenas tal característica transforma-se em potência pela forma como é trabalhada- uma busca consciente em harmonizar força poética e consciência crítica.”
Beth Néspoli – Jornalista Estado de São Paulo
*
“Da hibridação conceitual, 'Ensaio sobre Carolina' , faz migrar a busca do olhar do campo fabular convencional para a sobreposição de imagens, em sólido mosaico feitos de fragmentos que demonstram sua contundência por si mesmos. Precisão e domínio técnico não lhe faltam.
*
(...) a sensação pulsante é a de que, como atos de Coragem, de vigor político, um outro campo começa a se desenhar por aquele teatro voltado para a criação de novos olhares. De modo semelhante a “Besouro Cordão-de-Ouro”, um chamado à releitura (e ao redimensionamento) do que seja o lugar atual da expressão teatral está sendo lançado.”
Antônio Rogério Toscano - professor na Escola de Arte Dramática/USP e Escola Livre de Santo André - Crítica Revista Camarim.
*

Ensaio sobre Carolina
O espetáculo, que trata de questões como miséria e preconceito racial, é inspirado no livro "Quarto de Despejo", escrito por Carolina Maria de Jesus, moradora de favela, Catadora de papel. (Drama)
Direção: José Fernando Azevedo
Com: Cia. Teatral Os Crespos
No elenco: Maria Gal, Lucélia Sérgio, Mawusi Tulani e Sidney Santiago.
Não recomendado para menores de 14 anos.
Aos sábados, 20h e domingos, 19h.
Ingressos R$10,00.
No espaço Teatro do Anônimo, na Fundição Progresso.
Duração: 100 minutos
Classificação: 14 anos
Texto: Carolina Maria de Jesus

sábado, 10 de abril de 2010

*I Ciclo de Encontros da Revista África e Africanidades - Minha Palestra: Brinquedos Cantados de Matriz Africana - 12/04 - 17h - Rio de Janeiro*




Queridos leitores,
Pela proximidade da data estou anunciando novamente a minha palestra num dos eventos que irão se realizar pelo I Ciclo de Encontros da Revista África e Africanidades, que tem contado com palestras e minicursos abordando temáticas que se destacaram ao longo das nossas edições. As próximas atividades serão realizadas no dia 12 de abril de 2010, no Largo de São Francisco de Paula, 34 - 5º andar - Centro - RJ, e as inscrições só poderão ser feitas no site da revista
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http://www.africaeafricanidades.com/
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Veja os detalhes da minha Palestra:
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*BRINQUEDOS CANTADOS DE MATRIZ AFRICANA: INSTRUMENTOS PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ETNICORRACIAIS E EDUCAÇÃO PSICOMOTORA.
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*EMENTA:

*Exposição de questões histórico-sociais inscritas nos brinquedos cantados que apresentam elementos de matriz africana com suas aplicações na educação das relações etnicorraciais e psicomotora.
*Sugestões e vivências práticas de alguns brinquedos cantados direcionados à educação das relações etnicorraciais e psicomotora da criança do ensino fundamental.
*
*PÚBLICO-ALVO:

*Professores do Ensino Fundamental, Professores de Educação Física, de Música, de Artes, Psicomotricistas, Arte Terapeutas, Musicoterapeutas e demais interessados no assunto.
*
*MINISTRANTE:

*DENISE GUERRA – Musicoterapeuta, Professora de Educação Física do Ensino Fundamental dos Municípios de Japeri e Queimados, Especialista em Psicomotricidade, Especialista em Cultura Africana e afro-brasileira, Assina a coluna Corpo: Som e Movimento da Revista África e Africanidades, Assina o Blog Afro Corporeidade.

IMPERDÍVEL!!! ACESSE E INSCREVA-SE!!

♫Festa MAKULA no Mofo da Lapa, 15/04 inclui Show com Sergio Zola(Angola/Congo) Não Percam!♫


Makulenses de fé!
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Está aberta a lista amiga da MAKULA do dia 15 de abril, 5ª feira, a partir das 22hs, no Mofo Lapa (Av. Mem de Sá, 94 - Lapa), c/ direito a show de estreia de uma atração nascida em Angola, mas criada na República Democrática do Congo (ex-Zaire): Sergio Zola! O cara toca guitarra na banda de apoio do angolano Abel Duërë, e é adepto de ritmos congoleses como ndombolo (soukous contemporâneo) e outros, como o zouk congolês! Suas composições são em português (Zola é filho de pai angolano e mãe congolesa) e em ningala, dialeto falado no Congo! Esquema panafricanista total, como exige o rigor da causa makulense!
*
Sim, pq a MAKULA é a única festa exclusivamente consagrada aos afrosounds mais baloiçantes q. há na Guanabara! 100% África! E q. venham outras neste 2010 q. se anuncia particularmente atento à panafricanidade telúrico-musical total! Q. a cena viceje, prospere e se solidifique! FELA vive!!!
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No comando das carrapetas: DJs Gustavo Benjão, Lucio Branco e Zé McGill!
*
Sergio Zola, nosso homem em Kinshasa, é acompanhado de Gustavo Benjão na guitarra (sim, Mr. Benjones é multiuso!), Pedro Dantas no baixo, Juninho Duvale na percussão e, mais uma vez, do infatigável afro bongo rythm man Thomas Harres nas baquetas!
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Lista amiga a R$12,00 até 01:00hs... Mandar nome e sobrenome próprios e os dos seus amigos p/ festamakula@gmail.com! A lista se encerra às 19:00hs do dia da festa, OK? Atentem!
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A África é o berço rítmico da espécie! Sim, Sergio Zola e MAKULA, dia 15/04, estarão no Mofo Lapa p/ prová-lo!!!Saudações panafricanistas a todos os makulenses de fé!AFROBEAT NO GO DIE!!!!!
*
*Informações Enviadas gentilmente através de email pelo Dj Lúcio Branco.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

*Livro: ''Moçambique: Identidade, colonialismo e libertação'' de José Luis Cabaço*


Depois de 30 anos fora da academia, José Luís Cabaço, antigo jornalista, ativista e ministro, voltou à universidade para se doutorar com distinção e louvor pela USP. O trabalho rendeu-lhe o Prêmio de Melhor Tese de Doutorado no Concurso Anpocs (Associação Nacional de Pós-Graduação em Ciências Sociais) e foi publicado pela Editora Unesp. A obra, nas palavras do seu autor, procura fazer uma análise do tempo colonial até a Independência, incidindo nas ideologias que se expressam nas políticas de identidade enunciadas em diferentes momentos. Há também uma abordagem crítica às 'ideias luso-tropicalistas' de Gilberto Freyre e, finalmente, uma viagem à luta de libertação nacional com uma análise crítica à propo sta identitária nacional da Frelimo. Cabaço esteve presente na luta emancipadora de Moçambique. Também ajudou na transformação de seu país após a proclamação da independência em 1975, assumindo diversas responsabilidades no governo, inclusive cargos ministeriais.
Encontre o livro:
http://www.editoraunesp.com.br/titulo_view.asp?IDT=1097
*
*Fonte:

quarta-feira, 7 de abril de 2010

♫A NEGRITUDE♫



A NEGRITUDE (Ana Vidal)

*
A negritude em lábios fartos e olhos cor da noite.
E nos olhos um mar de lembranças, de dor, de renascimento.
E nos lábios um som diferente, sílabas, palavras, que expressam uma nova raça.
A negritude em batuques ansiosos, que sussurram, contam, gritam sua história.
E no batuque nascem ritmos de todas as cores.
A negritude em movimentos, ora lentos, ora revoltos.
E nos movimentos, a pulsação marca a cadência que sobe pelos pés, pernas,
explode nos quadris e silencia no coração.
A negritude em sabores indescritíveis e odores embriagantes.
E no sabor sempre uma mistura de terra e fogo, principalmente fogo, de se
queimar a boca, agitar a mente e acalmar o corpo.
O corpo, que exala todos os sabores pelos poros, pela respiração.
A negritude em fé, arrebatadora.
E na fé, a certeza, devoção. O bem e o mal, intimamente ligados, como irmãos.
A negritude em símbolos, em formas decifradoras.
E nos símbolos, uma história, gerações, uma vestimenta, uma arte, expressão.
Uma raça e sua tradução.
A negritude em miscigenação.
E na miscigenação, um povo.
E no povo, uma nação.
E na nação, Brasil.
E no Brasil, a negritude.


*Fonte:
"O africano que existe em nós"(Juliana Vidal) http://www.balaco.net

terça-feira, 6 de abril de 2010

♫O Blog AFROCORPOREIDADE está em votação no Site RAIZ ON LINE - Dê o seu apoio VOTE no link abaixo♫




Caros Amigos e Leitores, o Blog AfroCorporeidade está em Votação no site Raiz On Line. Se você Apoia este Trabalho, Por Favor, entre no Link abaixo e vote neste Blog. O índice de Votação encontra-se na margem direita e a foto do blog está na parte final da página do site. Desde já Agradeço!!! Saudações Culturais!!!
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segunda-feira, 5 de abril de 2010

♫Cesária Évora e João Gilberto em cartaz no Festival de Jazz de Nova Iorque♫



A atuação da mais conhecida intérprete da música cabo-verdiana a nível internacional está marcada para 25 de Junho próximo, no auditório Isaac Stern, no Carnegie Hall.

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A cantora cabo-verdiana Cesária Évora é uma das cabeças de cartaz do Festival de Jazz de Nova Iorque deste ano que tem também como "estrelas" o músico brasileiro João Gilberto, para além de dois nomes fortes do gênero que dá nome ao certame, Herbie Hancock e Keith Jarrett.

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O convite para a participação da cantora cabo-verdiana, também conhecida como a "diva de pés descalços", pela forma como se apresenta em palco, foi feito pelo produtor e empresário George Wein, que está por detrás da edição deste ano do Care Fusion New York Jazz, e que é grande admirador de Cesária Évora.

*
A atuação da mais conhecida intérprete da música cabo-verdiana a nível internacional está marcada para 25 de Junho próximo, no auditório Isaac Stern, no Carnegie Hall, uma das mais emblemáticas salas de espetáculos de Nova Iorque, estando os bilhetes já à venda, com preços que variam entre os 40 e os 85 dólares americanos.

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No mesmo espectáculo, vai actuar como convidada da Cesária, a cantora luso- cabo-verdiana Lura que tem acompanhado a "diva dos pés descalços" quando ela se apresenta nos diversos grandes palcos mundiais, como na série de concertos parisienses "Cesária and Friends" e durante a Expo 98 de Lisboa.
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Fonte:
http://imagesgoogle.com.br

domingo, 4 de abril de 2010

♫O Verdadeiro Sentido da Páscoa: Tolerância e Respeito! Cena Mãe Terra da Ópera O Alabê de Jerusalem♫

*CENA MÃE TERRA DA ÓPERA O ALABÊ DE JERUSALEM - CELEBRANDO A PÁSCOA! ASSISTA AO VÍDEO! ACESSE O LINK!
http://www.youtube.com/watch?v=I-PLxs8M_48


O Alabê de Jerusalém é uma ópera popular brasileira composta por Altay Veloso e dirigida por Fábio Melo. É uma história de Tolerância e Respeito, comportamento que deveria nos acompanhar em todos os dias da nossa vida para que celebrássemos e cultivássemos o verdadeiro sentido da páscoa.


O Alabê de Jerusalém, um filho de Daomé, que conduzido pela fé, um dia, em sua caminhada encontra com a Sagrada Luz de Jesus, o Nazareno, hoje, dois mil anos depois, que o sol nasceu e se pôs, retorna à Mãe Terra, a cortina do tempo descerra e, sob os auspícios da arte, ao som dos tambores reparte o vinho de sua trajetória, reacende a luz da memória e canta: “Meu nome é Alabê de Jerusalém, chamado por essa tão querida Irmandade, cheguei pra matar saudade.”
*


O criador desta ópera popular brasileira é o músico e compositor Altay Veloso. O amor de Altay Veloso por Jesus Cristo começa na infância quando era soldadinho de Deus da igreja que sua avó Rosalina freqüentava. Sua mãe, Izolina, sacerdotisa de cultos africanos, foi quem manteve viva a herança africana dos orixás do panteão iorubá. Forjado nessa ambiência ecumênica, Altay Veloso fundiu as duas culturas “como se fundem os matizes de uma original tintura extraída de diferentes raízes para assim tornar possível uma pintura nova, fecunda e arrojada.” Daí nasceu O Alabê de Jerusalém.


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Aos 21 anos de idade, Altay Veloso compõe a primeira música da ópera: Jerusalém. Meses depois escreveu a música O louco, o Gólgota. A intenção de escrever uma ópera veio muitos anos depois. As músicas foram escritas aleatoriamente sem nenhuma linearidade narrativa ou objetivo específico. A ópera foi composta com meses, um ano, até dois anos de interrupção. Foi quando, aos 40 anos, Veloso dedicou intensamente seu trabalho a terminar a saga do africano de Daomé, O Alabê de Jerusalém.
Ogundana é um africano nascido dois mil anos atrás na cidade de Ifé. Durante sua infância ouviu muitas histórias sobre outros povos, outras nações, contadas pelos aventureiros que passavam por sua aldeia. Assim despertava-se no menino, um inquietante amor pelo desconhecido.


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Quando completa doze anos de idade, Ogundana foge de sua aldeia e segue em direção ao norte da África. Passa por várias nações, caminha durantes longos anos, até que com 22 anos chega ao Reino da Núbia e encontra um centurião romano ferido e com seu filho morto nos braços. Ogundana cura o oficial e sepulta seu filho em ritual africano. Os dois tornam-se grandes amigos e o centurião o convida a ir para Roma e ele vai.


*
Lá seus conhecimentos sobre os poderes medicinais das ervas, ciência herdada dos sábios de sua tribo, passa a receber soldo do exército romano para cuidar dos doentes e feridos. Quando Pôncio Pilatos é designado governador da Judéia, Ogundana já tem vinte e cinco anos de idade e vai para Cesaréia como terapeuta, na tropa de Pôncio Pilatos. Lá ele conhece o grande amor de sua vida, Judith, uma mulher da comunidade essênia.


*
Um dia, Judith o convida a ir a Galiléia visitar uma amiga de infância, e lá, Ogundana conhece Jesus Cristo, se encanta ao ouvir o Sermão da Montanha. Daí em diante, apaixonado pelos ensinamentos do Mestre, acompanha seus passos em Jerusalém até Seus últimos algozes no Gólgota.


*
Após a morte de Jesus, Ogundana desce Jerusalém e vai viver ao lado de sua esposa próximo ao Mar da Galiléia. Judith morre vinte anos depois, e Ogundana vai para o deserto da Judéia, onde vive até o fim de seus dias.Hoje, esse africano de Daomé é uma entidade espiritual chamada O Alabê de Jerusalém, que volta a Terra para contar o que presenciou há mais de 2000 anos.


*Fonte:

http://blog.oalabeloja.com/

http://www.youtube.com

quinta-feira, 1 de abril de 2010

*A Gazeta dos Blogueiros elegeu o Blog Afro Corporeidade como Destaque da Semana* Obrigada!!!



Caros Leitores, o Blog AFRO CORPOREIDADE foi escolhido como destaque no Gazeta dos Blogueiros! Agradeço imensamente o apoio de todos e a força do Gazeta dos Blogueiros!!! Visitem o site http://www.gazetadosblogueiros.com/capa/destques-gb-

♫Agenda de Abril da Banda Brasil Show - Dança de Salão♫





*Dance bem ou Dance mal, Dance sem parar! Os bailes da Banda Brasil Show de Abril estão imperdíveis! Se você ainda não sabe dançar tá na hora de aprender. Vamos lá!*
*
04_dom_C. BOMBEIROS (Madureira)_18:00h
05_seg_CASTELO DA PAVUNA (Pavuna)_19:30h
11_dom_G. ROCHA MIRANDA (R. Miranda)_20:00h
12_seg_CASTELO DA PAVUNA (Pavuna)_19:30h
15_qui_C. FESTAS ELANDRE (Madureira)_18:00h
17_sab_CASSINO BANGÚ (Bangú)_20:00h
18_dom_BONSUCESSO F. C. (Bonsucesso)_19:00h
19_seg_CASTELO DA PAVUNA (Pavuna)_19:30h
21_qua_CASTELO DA PAVUNA (Pavuna)_17:00h
24_sab_HELENICO A. C. (R. Comprido)_16:00h
25_dom_CBSM (V. Carvalho)_18:00h
26_seg_CASTELO DA PAVUNA (Pavuna)_19:30h
30_sex_SÃO PEDRO A. C. (S. P. da Aldeia)_22:00h
*
*NO CASTELO DA PAVUNA - SEGUNDA SEM LEI - MULHERES GRÁTIS ATÉ AS 20:00h!!! COM PANFLETO: PAGUE APENAS R$ 5,00!!!! TODAS AS SEGUNDAS, DE 19:30h AS 23:30h!!!
*
*Agenda enviada gentilmente através de email pelo músico trumpetista José Carlos, a quem agradecemos.

♫ESCOLA DE MÚSICA PENTAGRAMA♫ Direção Mapinha * Músico-Professor♫

♫ESCOLA DE MÚSICA PENTAGRAMA♫ Direção Mapinha * Músico-Professor♫
♫VIOLÃO * CAVAQUINHO * GUITARRA * BAIXO * FLAUTA * SAXOFONE * TROMPETE * TROMBONE * CLARINETE * GAITA * PIANO * TECLADO * CANTO * BATERIA * PERCUSSÃO GERAL♫ RUA IGARATÁ, Nº566 - MARECHAL HERMES - Rio de Janeiro* TEL(S):3456-1510/8133-3559* www.empentagrama.kit.net

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*FRUTOS DA DIÁSPORA AFRICANA*






*ACESSE http://www.africaeafricanidades.com.br*

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*"Capoeira é de Todos e de Deus. Mundo e gentes têm mandinga, Corpo tem Poesia, Capoeira tem Axé"*

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*Frase do Livro "Feijoada no Paraíso" Besouro*

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♫SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS♫

  • *CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do Folclore Brasileiro. 6ª edição. Belo Horizonte: Itatiaia, 1988.
  • *COSTA, Clarice Moura. O Despertar para o outro: Musicoterapia. São Paulo: Summus Editorial, 1989.
  • * FREGTMAN, Carlos Daniel. Corpo, Música e Terapia. São Paulo: Editora Cultrix Ltda,1989.
  • *EVARISTO, Conceição. Ponciá Vicêncio. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2003.
  • * FREYRE, Gilberto. Casa grande e Senzala. 50ª edição. São Paulo: Global Editora, 2005.
  • *HOBSBAWN, Eric J. História Social do Jazz. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
  • *LOPES, Nei. Bantos, Malês e Identidade Negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
  • *_________. Dicionário Escolar Afro-Brasileiro. São Paulo: Selo Negro, 2006.
  • *_________. Enciclopédia Brasileira da Diáspora Africana. São Paulo: Selo Negro, 2004.
  • *_________. O Negro no Rio de Janeiro e sua Tradição Musical: Partido Alto, Calango, Chula e outras Cantorias. Rio de Janeiro: Pallas, 1992.
  • PEREIRA, José Maria Nunes. África um Novo Olhar. Rio de Janeiro: CEAP, 2006.
  • *RAMOS, Arthur. O Folclore Negro do Brasil. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
  • *ROCHA, Rosa M. de Carvalho. Almanaque Pedagógico Afro-Brasileiro: Uma proposta de intervenção pedagógica na superação do racismo no cotidiano escolar. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2006.
  • *___________. Educação das Relações Étnico-Raciais: Pensando referenciais para a organização da prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2007.
  • *ROSA, Sônia. CAPOEIRA(série lembranças africanas). Rio de Janeiro: Pallas, 2004.
  • *__________. JONGO(série lembranças africanas). Rio de Janeiro: Pallas, 2004.
  • *___________. MARACATU(série lembranças africanas). Rio de Janeiro: Pallas, 2004.
  • *SANTOS, Inaicyra Falcão. Corpo e Ancestralidade: Uma proposta pluricultural de dança-arte-educação. São Paulo: Terceira Margem, 2006.
  • *SODRÉ, Muniz. Samba o Dono do Corpo. Rio de Janeiro: Mauad, 1998.
  • TINHORÃO, José Ramos. Música Popular Brasileira de Índios, Negros e Mestiços.RJ: Vozes, 1975.
  • _________ Os sons dos negros no Brasil. São Paulo: Art Editora, 1988.