♫AMIGOS DO AFRO CORPOREIDADE♫

quarta-feira, 20 de julho de 2011

*ÁFRICA DIVERSA: Aula Espetáculo com Débora Almeida!!!*

*Mais um dia super especial de África Diversa: Cinema Etnodoc, Cine Clube Atlântico Negro*
*Débora Almeida em Ação nos seus SETE VENTOS*
*Alguns espectadores foram convidados para estarem no palco pois, o espetáculo acontece com a Débora próxima dos espectadores, nós então, simulamos ser sua platéia*
*A Àfrica é Diversa e a Débora Almeida é a mulher dos Sete Ventos*
*Sete Ventos se refere a história de Sete Mulheres e o Mito de Iansã*
*A Débora Almeida encenou, interagiu com o público e levantou questões  sobre as mulheres e a negritude*
*Aqui dá pra ver que uma das personagens da  Débora estava interagindo comigo, esta era uma criança que queria saber se alisasse o cabelo deixaria de ser negra, e eu respondi que não.*
*Foto para a posteridade e para comemorarmos o dia de hoje DIA DAS AMIGAS Denise e Débora*

segunda-feira, 18 de julho de 2011

*NOTÍCIAS DO ÁFRICA DIVERSA!!! TÁ IMPERDÍVEL!!!*

Olá amigos do AfroCorporeidade, iniciou hoje o ÁFRICA DIVERSA, no Centro do Rio de Janeiro, atrás do Terreirão do Samba. Logo que chegamos encontramos uma belíssima e encantadora exposição com estas etnias aí do cartaz. Não tirei muitas fotos porque só estava com o celular, mas aguardem que tirarei amanhã e nos próximos dias. Quem não puder passar por lá vai ver alguns flashes meus por aqui!
*Este é o Cortejo com a Guarda de Moçambique Nossa Senhora das Mercês e Guarda de Congo de Nossa Senhora do Rosário junto com o grupo de Congado. O cortejo é maravilhoso, mexe com todos!*
*Primeiro eles se apresentaram lá fora no terreirinho, depois no teatro Gonzaguinha*
*Reparem que manter a tradição é realmente o grande lema, pois, as crianças, incluindo as de colo, fazem parte do cortejo, tocam e representam! Eles são de Minas Gerais, hê trem bão sô!!!*
*Apresentação no Teatro contou com o cortejo e as sábias palavras da capitã Pedrina que esta aí nesta foto entre os dois tambores logo a frente. A capitã Pedrina nos contou que segundo as tradições "a generosidade não está só em dar mas, também, em receber". Sejamos generosos!!!*
*Olha que lindo o cortejo da realeza congo-africana! A capitã Pedrina contou-nos também que antigamente diversas áreas eram chamadas de Congo e não só o Congo que conhecemos hoje; então, o próprio país Moçambique era uma área chamada de Congo.
*Emocionadas e emocionantes, Débora Almeida e Carmem Luz, tiveram a honra de abrir os trabalhos homenageando nosso mestre maior Abdias do Nascimento! Pedindo licença pra quem de direito e as bençãos dos mais velhos, elas leram poemas do Mestre Abdias e de Elisa Lucinda, um luxo só!!!*
*Desculpem-me pela foto nada nítida, mas, foi o que pude fazer com um celular! Eis a mesa de abertura, composta  da esquerda para a direita por Emanoel Araújo (Museu Afro Brasil), Haroldo Costa (Mediador) e Alberto da Costa e Silva (Embaixador do Brasil na Nigéria), grandes lendas da interação África-Brasil!!!*
*Fotos do meu arquivo pessoal*

sábado, 16 de julho de 2011

*HISTÓRIA A CÉU ABERTO - PASSEIO AULA*

*CLIQUE NA IMAGEM PARA VISUALIZAR E CLIQUE OUTRA VEZ PARA AUMENTAR A VISUALIZAÇÃO*

Programação
Curadoria: Daniele Ramalho
dia 17/07
10h e 16h Cortejos com a Guarda de Moçambique Nossa Senhora das Mercês e Guarda de Congo de Nossa
Senhora do Rosário e Grupos de Congado
Os grupos farão cortejos pela cidade, no dia 17 de julho.
10h Cortejo na Praia de Copacabana. Concentração: próximo ao Copacabana Palace e próximo a Rua Princesa Isabel.
16h Cortejo na Pça XV. Concentração na frente do Paço Imperial.
dia 18/07
8h CREDENCIAMENTO
Local: Térreo
As inscrições para o Seminário de formação sobre cultura afro-brasileira e africana que será oferecido a 120 educadores terá as pré-inscrições abertas a partir do dia 08 de julho no site
www.africadiversa.com.br
Aqueles que se credenciaram devem chegar às 8h para retirarem seus crachás, que permitirá seu acesso às atividades: 2 mesas, 1 mini-curso e 2 oficinas.
9h APRESENTAÇÃO DAS GUARDAS CONGADO
Local: Terreirinho
Guarda de MOÇAMBIQUE NOSSA SENHORA DAS MERCÊS é uma das mais antigas guardas que integram hoje a Festa de Nossa Senhora do Rosário na
cidade de Oliveira/MG. A Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos foi criada antes de 1888.
Guarda de CONGO DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO foi fundada em 2005, com a regência das capitãs Kátia Aracelle Gonçalves e Isabela Márcia
Muniz, também formada por jovens e crianças que recebem os conhecimentos do Reinado do Rosário. O grupo fará cortejos pela cidade do Rio de Janeiro e a apresentação de abertura do
encontro no Centro Municipal das Artes Calouste Gulbenkian.
10h ABERTURA OFICIAL com a presença do Secretário Municipal de Cultura Emilio Kalil.
Local: Teatro Gonzaguinha
10:15h HOMENAGEM A ABDIAS DO NASCIMENTO
Local: Teatro Gonzaguinha
Leitura de texto do artista plástico, escritor, poeta e dramaturgo Abdias do Nascimento pela atriz Débora Almeida. Nesta homenagem teremos a presença de Carmen Luz, representante
do IPEAFRO, Instituto de Pesquisas Afro Brasileiras, no Rio de Janeiro, criado por Abdias em 1981.
Abertura do SEMINÁRIO
Local: Teatro Gonzaguinha
Público: 120 educadores
Cada participante do Seminário assistirá as duas mesas, fará um mini-curso do Instituto TEAR, (terça a sexta pela manhã) e poderá escolher ainda duas oficinas (uma de ter/qui e outra de
seg/qua). O Seminário será gratuito. Inscrições a partir do dia 08/07 no site www.africadiversa.com.br. Vagas limitadas. Atividades com certificado.
10:45h MESA:“Diversidade cultural: As várias Áfricas do lado de lá do Atlântico”
Palestrante/ALBERTO COSTA E SILVA é poeta, ensaísta, memorialista e historiador brasileiro. Ocupa a cadeira número 9 da Academia Brasileira de Letras. Diplomata
pelo Instituto Rio Branco. Doutor Honoris Causa em Letras pela Universidade Obafemi Awlowo, na Nigéria,em1986 e em História pela Universidade Federal Fluminense, em 2009. Tem
participado de atividades diplomáticas como Presidente da Banca Examinadora dos Altos Estudos do Instituto Rio Branco, membro do Comitê Científico do Programa Rota do Escravo, da
UNESCO, Secretário na Embaixada do Brasil em Lisboa. Representou o Brasil em numerosas reuniões internacionais, tendo sido delegado do Brasil na reunião da Comissão Econômica das
Nações Unidas para a África em 1961. Recebeu inúmeras condecorações em países como Brasil, Portugal, Peru, Espanha, Itália, Egito, Gabão, Togo, Costa do Marfim, Camarões.
Palestrante/EMANOEL ARAUJO é curador do Museu Afro Brasil, instituição pública, subordinada à Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo. O Museu conserva um
acervo com mais de 5 mil obras, entre pinturas, esculturas, gravuras, fotografias, documentos e peças etnológicas, de autores brasileiros e estrangeiros, produzidos entre o século XV e os
dias de hoje. Inaugurado em 2004, o Museu Afro Brasil nasceu por sua iniciativa.
Mediador/HAROLDO COSTA é ator e escritor. Começou a atuar no Teatro Experimerntal do Negro, na peça “O Filho Pródigo”, de Lucio Cardoso. De volta ao Brasil, depois
da viagem de cinco anos pelo mundo com a companhia de danças Brasiliana, da qual foi um dos fundadores, diretor artístico e um dos bailarinos, foi convidado por Vinícius de Moraes para
protagonizar a peça “Orfeu da Conceição. Atuou em diversos filmes. Autor de “Catulo da Paixão”, “Fala Crioulo”, “Na Cadência do Samba” e “100 anos do Carnaval do Rio de Janeiro”.
13:30h MESA: “Oralidade e transmissão de saber”
Palestrante/CAPITÃ PEDRINA DE LOURDES SANTOS, da Guarda de Moçambique de Nossa Senhora das Mercês é a primeira mulher capitã de
Moçambique e participa destas festividades há 39 anos. Em Minas Gerais vem realizando projetos de seminários, oficinas de instrumentos musicais, ornamentação, indumentária e de
confecção de rosário sempre ligadas a esse universo cultural.
Palestrante/FRANÇOIS MOÏSE BAMBA é contador de histórias da tradição Sénoufo, de Burkina Faso. Seus contos traduzem a tradição oral burkinabé e suas
apresentações são construídas com repertórios diversos, que trazem sempre a filosofia da vida da sociedade em que se formou. François é um dos responsáveis pela Maison de la Parole,
em Burkina Faso, que realiza anualmente o YELEEN, importante festival de narradores na África, que faz ações na área de educação e cultura, com construção de bibliotecas e acervos
literários. É ainda o presidente da Associação AFRIFOGO, criada visando fortalecer as capacidades individuais, organizacionais e institucionais do conto na África do Oeste Francófona.
Mediador/NEI LOPES é sambista, compositor e escritor; autor de vasta obra publicada. Possui mais de 300 músicas gravadas. Desde os anos 90 vem esforçando-se pelo
rompimento das fronteiras discriminatórias que separam o samba da chamada MPB, em parcerias com músicos como Guinga, Zé Renato e Fátima Guedes. Nei Lopes tem vários discos
gravados, em registros solo ou em conjunto com outros artistas, como o CD “Nei Lopes - De Letra & Música” (Velas, 2000). Em 2004 lança, pela Fina Flor, o CD “Partido Ao Cubo”
contemplado com o Prêmio TIM 2005 de melhor CD de samba e indicado ao Grammy Latino.
16h Abertura da MOSTRA DE CINEMA
Local: Teatro Gonzaguinha
A Mostra de Cinema surgiu como uma possibilidade de ampliar o campo de visão do público, partilhando novos personagens, lugares, realidades e histórias. Sua realização acontece
graças à parceria com três importantes iniciativas na área audiovisual que acontecem na cidade do Rio de Janeiro e que colaboram para valorização, registro e difusão da cultura negra em
nosso país. A lista de filmes poderá ser consultada em www.africadiversa.com.br.
De 18 a 22 de julho de 15 às 18h
MOSTRA DO FILME ETNOGRÁFICO
Curadoria: Patrícia Mont-Mór
A vitoriosa trajetória da Mostra do Filme Etnográfico tornou-se um marco no que se refere ao universo do cinema e do documentário, tendo realizado 14 edições. O evento é idealizado e
produzido pela Interior Produções, com curadoria de Patrícia Mont-Mór e, em parceria com o Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular e com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional do Ministério da Cultura. As últimas edições da mostra aconteceram no Museu da República, Catete, Rio de Janeiro. A Mostra promove itinerâncias em universidades e escolas.
MOSTRA ETNODOC
Curadoria: Cristiano Mota Mendes (gestor técnico da Associação Cultural de Amigos do Museu do Folclore
Edison Carneiro)
Oriundo de projeto mais amplo, intitulado “Sensibilização e orientação para salvaguarda do patrimônio cultural imaterial”, o Edital de apoio a documentários etnográficos sobre patrimônio
cultural imaterial – Etnodoc – foi criado a partir de um grupo de trabalho composto por especialistas do Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular e do Departamento de Patrimônio
Imaterial, do Iphan. Coube à Associação Cultural de Amigos do Museu de Folclore Edison Carneiro a gestão do projeto, patrocinado pela Petrobras. A Mostra Etnodoc apresenta no
encontro alguns documentários contemplados no edital, com foco em temas afro-brasileiros. Atualmente, esses documentários estão sendo exibidos na TV Brasil, parceira do projeto.
CINE ATLÂNTICO NEGRO
Curadoria: Clementino Jr.
Professor no curso de Pós-graduação “África-Brasil, Laços e Diferenças”, da Atlântica Educacional com a Pontifícia Universidade Católica de Petrópolis, ministrando a disciplina “África
em foco no cinema mundial” e cineasta; ex-professor do Curso de Graduação em Cinema da Universidade Gama Filho, presidente da Associação Brasileira de Documentaristas e Curtas-
Metragistas do Rio de Janeiro (ABDeC-RJ) e professor de animação do Cinema Nosso e de projetos educacionais do Anima Mundi. Criou em setembro de 2008 o Cineclube Atlântico
Negro, onde convida o público em geral para debater filmes e aspectos que permeiam questões relacionadas a diáspora africana nas Américas. O cineclube foi fundado na Atlântica
Educacional na Lapa e migrou, um ano depois, para o Tempo Glauber em Botafogo, sendo um dos raros cineclubes na Zona Sul do Rio de Janeiro, com sessões mensais e gratuitas.
17:30h CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS PARA ADULTOS/CONGADEIROS da Guarda de Moçambique Nossa Senhora
das Mercês e da Guarda de Congo de Nossa Senhora do Rosário
Local: Teatro Gonzaguinha
Os congadeiros vão narrar histórias da tradição do Congado, como o mito de Nossa Senhora do Rosário que é encontrada pelos negros, surgida das águas. O grupo participou do projeto
A SANTINHA E OS CONGADEIROS, iniciativa que congrega arte, cidadania e educação, realizado a partir do tripé oficinas, contação de histórias e montagem de espetáculo. Este projeto,
idealizado e dirigido por João das Neves, com coordenação da cantora Titane, contempla comunidades afro-descendentes que mantêm a tradição do Congado em Minas Gerais.
19h Abertura EXPOSIÇÃO “As várias Áfricas do lado de lá do Atlântico”
Com curadoria de Emanoel Araujo, a exposição “As várias Áfricas do lado de lá do Atlântico”, ficará em cartaz no Centro de Artes Calouste Gulbenkian até o dia 4 de setembro,
apresentando uma intervenção artística com cinco grandes ráfias tecidas na África Central, além de fotografias, desenhos e esculturas.
20h SHOW
Local: Terreirinho
NANÁ VASCONCELOS/PE nasceu no Recife. Consagrado como um dos principais nomes da percussão mundial. Em 2011 deu continuidade ao projeto Língua Mãe, desdobramento
internacional do ABC Musical, trabalho de iniciação musical com crianças de escolas públicas, em parceria com o maestro Gil Jardim, desde 1984. Nas comemorações dos 50 anos de Brasília, Naná
regeu 120 crianças de três países de língua portuguesa: Portugal, Angola e Brasil, acompanhados da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro, regida por Gil Jardim. Em fevereiro, o
percussionista promoveu pelo nono ano consecutivo a tradicional abertura do Carnaval pernambucano, regendo 17 nações de maracatu, com cerca de 600 batuqueiros.
de 18 a 22/07
MINI-CURSOS E OFICINAS DO SEMINÁRIO
Local: 3º andar
9 às 12h MINI-CURSOS “As Áfricas Brasileiras” Cada participante do Seminário deve escolher um mini-curso. Estes serão ministrados todas as manhãs,
de 18 a 22 de julho, pelo Instituto TEAR e vão abordar um tema durante 4 encontros de 3h de duração, totalizando 12 horas de trabalho. Os participantes receberão certificados.
INSTITUTO TEAR/Rio de Janeiro
Desde 1998 o Instituto Tear é uma referência de arte-educação em nosso país. Em 2002 passou a atuar como uma Ong realizando projetos em parcerias com instituições públicas e
privadas no trabalho com crianças, adolescentes, jovens e educadores. Em 2005 foi reconhecido como Ponto de Cultura, principalmente por divulgar a cultura local e em prol das garantias
dos direitos humanos. A escola irá ministrar três mini- cursos com os temas: dança, música e histórias.
Mini-curso 1 BENGUELÊ desenvolverá de atividades pedagógicas que envolvam as manifestações culturais afro-brasileiras existentes no Rio de Janeiro como Jongo,
Caxambu, Samba, Cantos de Trabalho, entre outros.
Mini-curso 2 BARANGANDÃS E BERENGUENDÊS contribuirá para a criação de atividades pedagógicas que envolvam as obras de artistas negros brasileiros
e dos artistas que registraram o dia-a-dia e as manifestações culturais dos povos africanos.
Mini-curso 3 GRIÔS E TOTÔNIAS irá contribuir à criação de atividades pedagógicas que envolvam as histórias da tradição oral africana.
13.30 às 16.30h OFICINAS Cada participante do Seminário deve escolher uma oficina de ter/qui.
As oficinas tem como objetivo sensibilizar seus participantes pelo tema apresentado em dois encontros de 3h cada, totalizando 6h de trabalho, em dois dias. Atividades integrantes do
Seminário. Carga horária total: 6h com certificado.

Terça e Quinta, 19 e 21/07, das 13h30 às 16h30
Oficina 1 BEBÊ ABAYOMI/LENA MARTINS A história das Bonecas Abayomi, começou com Lena Martins, uma maranhense militante do movimento de mulheres
negras, que procurava na arte popular um instrumento de conscientização e sociabilização. Logo outras mulheres se juntaram ao movimento e fundaram a Cooperativa Abayomi, em 1988.
Inspiradas em personagens do cotidiano, contos de fada, circo e orixás, as Bonecas Abayomi, sempre negras, buscam o fortalecimento da auto-estima e reconhecimento da identidade
afro-brasileira. São feitas de sobras de panos cedidas pelas confecções, que são amarrados, resgatando o fazer artesanal da forma mais singela, sem costuras e sem cola.
Oficina 2 NA TRILHA DO GRIÔ/ROGÉRIO ANDRADE BARBOSA Ciente da obrigatoriedade do ensino da história e cultura afro-brasileira nas escolas
a oficina discorre sobre a arte de contar histórias segundo a tradição africana despertando o aspecto lúdico das histórias infanto-juvenis e fomentando o trabalho de educadores com
literatura africana em sala de aula.
Oficina 3 A TRADIÇÃO DO CONGADO NA GUARDA DE MOÇAMBIQUE DE NOSSA SENHORA DAS MERCÊS/Oliveira,
MG Nesta oficina, a Capitã Pedrina, da Guarda de Moçambique Nossa Senhora das Mercês, vai abordar temas sobre a origem da Festa do Rosário, o conhecimento que se passa de
geração em geração, oralmente, o momento sagrado dentro da festividade, os cargos existentes dentro das irmandades e a função de cada um. Os participantes vão aprender como fazer
ornamentação dos lugares onde acontecem os rituais e a confeccionar o rosário e entender as características dos grupos de congado, com suas indumentárias, seus instrumentos e sua
função dentro do cortejo.
Oficina 4 CRIAÇÃO DE ESTANDARTES/CLÉLIA LEMOS Oficina de confecção de estandarte ou bandeira, objeto secular usado nas manifestações políticas,
religiosas e folclóricas e que exibe os santos de devoção nas festas populares e rituais religiosos, com a artesã mineira.
Quarta e sexta, 20 e 22/07 das 13.30 às 16.30h
Oficina 5 PERCUSSÃO/RITMOS AFRO-BRASILEIROS/CHICO BATERA Os alunos vão experimentar ritmos como o samba, orientados por Chico
Batera, um grande nome entre os percussionistas da música popular brasileira. O artista tocou com Tom Jobim, Elis Regina, Milton Nascimento, Djavan, Gilberto Gil e Sérgio Mendes;
gravou com Ella Fitzgerald, Frank Sinatra, Quincy Jones, Joni Mitchel e The Doors.
Oficina 6 A SEMENTE QUE VEM DA ÁFRICA/HELOÍSA PIRES Qual a melhor forma de alcançar repertórios que tragam as Áfricas como referência para
os ambientes educativos conforme almeja a Lei 10.639? Nesta oficina Heloisa Pires Lima apresenta algumas das respostas que procurou construir como educadora. Aponta a figura dos
bardos do noroeste africano ou da árvore milenar e mesmo de personagens vivos que viram lendas, todos contribuem para o saber acerca da literatura oral, jogos lógico-matemáticos,
geografia, artes, botânica e demais saberes construídos no diálogo do Brasil com o continente negro.
Oficina 7 A PALAVRA DOS ANCESTRAIS: HISTÓRIAS DA ÁFRICA OCIDENTAL/DANIELE RAMALHO E FRANÇOIS
MOÏSE BAMBA Nesta oficina Daniele Ramalho, contadora de histórias brasileira que pesquisa a África Ocidental e François Moïse Bamba, contador de histórias de Burkina Faso,
vão falar da cultura e tradição da narração oral no país dos homens íntegros, convidando os educadores a experimentar a narração de histórias.
Oficina 8 DANÇA E PERCUSSÃO/JONGO DA SERRINHA/RJ Esta oficina vai mostrar os fundamentos do jongo. Os ministrantes são os integrantes do
Jongo da Serrinha: Luiza Marmelo (canto), Lazir Sinval (dança) e Anderson Vilar (percussão). Este grupo, fundado por Mestre Darci e Vovó Maria, realiza diversos projetos e participa de
programações culturais importantes, difundindo esta tradição. O Jongo da Serrinha realiza um importante trabalho social em sua comunidade no bairro de Madureira, Rio de Janeiro.
de 19 a 22/07
15 às 18h MOSTRA DE CINEMA
Local: Teatro Gonzaguinha
Sessões com filmes da MOSTRA DO FILME ETNOGRÁFICO, da MOSTRA ETNODOC e do CINECLUBE ATLÂNTICO NEGRO. A lista de filmes poderá ser consultada em www.africadiversa.
com.br.
dia 19/07
16:30 às 17:30h LANÇAMENTO DE LIVRO “UM QUILOMBO NO LEBLON”, PALLAS EDITORA E BATE-PAPO
COM A AUTORA
Local: Livraria
LUCIANA SANDRONI é escritora e roteirista, já escreveu vários livros para crianças e jovens, como Ludi na Revolta da Vacina — sobre a famosa revolta popular e o “botaabaixo”
do prefeito Pereira Passos —, laureado com o prêmio O Melhor para Crianças, da Fundação Nacional do Livro Infantil Juvenil.
18h AULA-ESPETÁCULO “SETE VENTOS” COM DÉBORA ALMEIDA
Local:Teatro Gonzaguinha
Aula-espetáculo sobre o processo de criação do monólogo Sete Ventos, criado pela atriz Débora Almeida, que se baseia em depoimentos de mulheres negras e na mitologia de Iansã. Os
textos deste trabalho foram construídos a partir de entrevistas com mulheres como Vanda Ferreira e Conceição Evaristo. O espetáculo foi contemplado com o Prêmio Myriam Muniz 2009.
dia 20/07
17h CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS PARA ADULTO
Local: Teatro Gonzaguinha
KARINGANA UA KARINGANA Grupo que por meio dos contos de tradição oral de matriz africana e afro-brasileira proporciona o convívio e o encontro entre pessoas que
desejam compartilhar histórias. É coordenado por: Silvia Carvalho: contadora de Histórias, psicóloga da UFRJ, professora de Gênero, Família e Saúde, Sanitarista, Mestre em Saúde Pública
(FIOCRUZ/ENSP), poetisa, especialista em Cultura, História e Literaturas africanas (UCB/Espaço Atlântica) e pesquisadora dos contos populares no âmbito da saúde; e Alyxandra Gomes:
Contadora de Histórias, Doutoranda em Estudos Étnicos e Africanos (POSAFRO/CEAO/UFBA), Mestre em Literatura e História Africana (UNICAMP), professora de História da África,
pesquisadora de contos e romances africanos, coordenadora do SEPHIS/Brasil, Editora do Pambazuka News em Língua Portuguesa.
17h CONVERSA COM O ESCRITOR
Local: Livraria
ROGÉRIO ANDRADE BARBOSA é professor, escritor, contador de histórias e ex-voluntário das Nações Unidas na Guiné-Bissau. Publicou, em 23 anos de carreira, mais
de 80 livros infantis e juvenis e recebeu diversos prêmios, entre eles o PRÊMIO DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS de Literatura Infantil e Juvenil de 2005, o PRÊMIO ORI 2007, da
Secretaria das Culturas do Rio de Janeiro, dado em homenagem aos que se destacam na valorização da matriz negra na formação cultural do Brasil.
19h ATRAÇÃO PARALELA AO ENCONTRO abertura da exposição “O Benin: ancestralidade e
contemporaneidade”, do Museu Afro Brasil, no dia 19, terça-feira, às 19h, no Centro de Artes Hélio Oiticica. A mostra apresenta a arte ancestral, tradicional, e também
contemporânea produzida por um dos berços da nação brasileira, o Benin. Até o dia 4 de setembro.
18h ESPETÁCULO DE CONTOS “LE FORGERON CONTEUR”
Local:Teatro Gonzaguinha
FRANÇOIS MOISE BAMBA/Burkina Faso Contador de histórias de Burkina Faso, da casta dos ferreiros, especialista na arte do ferro e fogo, François Moïse Bamba
aprendeu a narrar histórias com seu pai. Ele coleta e escreve numerosos contos, tendo publicado diversos livros, principalmente da etnia Sénoufo. O artista é um dos responsáveis pela
Maison de La Parole, em Burkina Faso, que realiza anualmente o festival YELEEN, considerado o festival mais importante de narradores na África. Participação: Daniele Ramalho.
dia 21/07
9h APRESENTAÇÃO DE ALUNOS DO SEGUNDO TURNO CULTURAL
Local: Terreirinho
O projeto Segundo Turno Cultural, da Secretaria Municipal de Cultura em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, se propõe a realizar oficinas culturais e artísticas nas escolas
da Rede Municipal de Educação, tendo como princípio o comprometimento com uma formação cultural crítica. As crianças da oficina do professor Marciano da Silva vão apresentar o
MACULELÊ e A FESTA DO NEGRO NA SENZALA/BATA DO FEIJÃO.
17:30h PALESTRA “TOQUES DE GRIÔ” COM A ESCRITORA
Local: Livraria
HELOÍSA PIRES LIMA A antropóloga gaúcha escreve livros para crianças desde 1995, entre outros Histórias da Preta (Cia das letrinhas, 1998) e Toques do Griô
(Melhoramentos, 2011). Já realizou diversas consultorias para o MEC como a atual para os episódios Livros Animados / projeto A Cor da Cultura - TV Futura. Criou e foi editora da Selo
Negro Edições - Grupo Summus Editorial.
18h ESPETÁCULO DE DANÇA
Local: Teatro Gonzaguinha
RAÍZ DE POLON/Cabo Verde foi fundada em 1991 e hoje é uma referência para os trabalhos de dança e teatro na cidade de Praia; considerado o grupo mais marcante
na dança contemporânea cabo-verdiana, já tendo se apresentado em países como Alemanha, Bélgica, Holanda, País de Gales, Suíça, Cuba, Senegal, Mali, Inglaterra, entre outros. Desde
1998, o Raíz de Polon desenvolve um trabalho pioneiro de promoção de dança contemporânea, desenvolvendo projetos e programações.
dia 22/07
16:30h ESPETÁCULO DE CONTOS “NÃO EXISTE PEQUENA BRIGA”
Local: Teatro Gonzaguinha
DANIELE RAMALHO é curadora e gestora do encontro “África Diversa”. Atua há 20 anos na criação de projetos sobre diversidade cultural nas áreas de teatro, literatura,
cultura popular, cultura indígena. Escreveu roteiro de programas para a TV - “Primeiros Povos” /TV BRASIL e “Nossos índios, nossas histórias”/ TV CULTURA e artigos para Instituto de
Performance da Universidade de Nova Iorque e para o livro “Contadores de Histórias”. Apresentou-se em instituições culturais no Brasil e exterior como Museu do Folclore Edison Carneiro
(RJ), Museu do Índio (RJ), Maison du Conte (Paris) e em programações do “Ano do Brasil na França” e “Simpósio Internacional de Contadores de Histórias”. Após estudar com o griô
Sotigui Kouyaté, em 2002, passou a pesquisar histórias africanas. Em janeiro de 2011 representou o Brasil no festival YELEEN realizado na Maison de La Parole, em Burkina Faso/África e
tem convite para festivais em Benin, Mali e Cuba. Participação: François Moïse Bamba.
17h CONVERSA COM A ESCRITORA
Local: Livraria
SONIA ROSA nasceu no Rio de Janeiro é pedagoga, especialista em leitura e escritora com mais de 30 livros editados. A autora dá nome a várias salas de leitura no Rio de Janeiro.
Palmas e vaias é o oitavo fruto de sua parceria com a Pallas Editora, que já rendeu também a publicação de Maracatu, Jongo, O tabuleiro da baiana, Capoeira, Feijoada, A lenda do timbó e
O menino Nito.
18h ENCERRAMENTO DO ENCONTRO
APRESENTAÇÃO DO JONGO DE PINHEIRAL
Local: Terreirinho
O Jongo ou Caxambu é um ritmo cujas matrizes vieram da região africana do Congo-Angola para o Brasil-Colônia, com negros de origem Banto, chamados de Angolas, Congos,
Cambindas, Benguelas e Moçambiques - e foram os primeiros escravos que chegaram no Brasil. O Jongo do Pinheiral se destaca por sua originalidade e tradição. Atualmente, este grupo
está sob responsabilidade do Centro de referência de Estudo Afro do Sul Fluminense (CREASF), ONG fundada em 1998, onde está sediado um Ponto de Cultura, cujo nome é Centro de
Referência do Jongo de Pinheiral. Em dezembro de 2005 o jongo foi tombado como patrimônio cultural imaterial do Brasil pelo IPHAN, configurando mais uma conquista para todas as
comunidades jongueiras que lutam pela preservação desta importante manifestação cultural.
Informações e inscrições: www.africadiversa.com.br ou contato@africadiversa.com.br

segunda-feira, 11 de julho de 2011

*África Diversa - I Encontro de Cultura Afro-Brasileira*

África Diversa - I Encontro de Cultura Afro-Brasileira

Prefeitura do Rio e Secretaria Municipal de Cultura apresentam de 17 a 22 de julho de 2011
África Diversa - I Encontro de Cultura Afro-Brasileira
Centro Municipal de Artes Calouste Gulbenkian

* O Encontro
O Brasil recebeu e ainda recebe uma grande influência da África na formação de sua identidade. A riqueza e diversidade das manifestações culturais, grupos, artistas e pesquisadores que encontramos em nosso território e que dialogam com a cultura de alguns países do continente africano nos comprovam a veracidade desta afirmação.O projeto "África Diversa: I Encontro de Cultura Afro-Brasileira" traz uma programação que inclui shows, apresentações, oficinas, mini-cursos, contações de histórias, mostra de cinema, livraria, lançamentos de livros, palestras e um seminário; no intuito de mostrar um panorama da diversidade cultural afro-brasileira e africana.As atividades vão privilegiar em sua abordagem os seguintes temas: a formação de identidades da cultura afro-brasileira, sua diversidade cultural, a relação entre tradição e contemporaneidade, o diálogo África-Brasil e a importância da transmissão oral nestas sociedades.O primeiro encontro será de 18 a 22 de julho de 2011 e será realizado no Centro Municipal de Artes Calouste Gulbenkian, na Praça Onze com artistas como Naná Vasconcelos (PE), François Moïse Bamba (Burkina Faso), Raíz de Polon (Cabo Verde). No dia 17 de julho, dia anterior à abertura oficial, dois cortejos bastante simbólicos - a Guarda de Moçambique de Nossa Senhora das Mercês e a Guarda de Congo de Nossa Senhora do Rosário da cidade de Oliveira, Minas Gerais - que cantam e dançam uma tradição iniciada antes de 1888, mas que hoje ainda se encontra viva e em constante movimento, farão cortejos pela cidade do Rio de Janeiro. Em Copacabana, estes grupos vão encontrar o mar, cantando e louvando as tradições de Nossa Senhora do Rosário, surgida das águas. Já na Praça XV, local da assinatura da lei que libertou os escravos, os tambores, gungas e patangomes - instrumentos utilizados pelos Congadeiros - vão mostrar a força da cultura negra.Dentro da programação do "África Diversa", criamos um Seminário que inclui duas mesas, três mini-cursos e oito oficinas para a formação de 120 educadores, com a participação de nomes como Alberto da Costa e Silva, Nei Lopes, Emanoel Araújo. Esta ação vai colaborar na demanda da abordagem de questões ligadas à cultura afro-brasileira em sala de aula, trazendo novas questões, olhares e reflexões sobre essa temática no Brasil e na África, rememorando a nós, brasileiros, quem somos e os diversos caminhos, experiências e realidades que encontramos do lado de lá e de cá do Atlântico.


Daniele RamalhoCuradoria
contato:
contato@africadiversa.com.br

domingo, 10 de julho de 2011

*Diversidade Cultura Brasileira com ênfase em africanidades*



Etnociência, Etnomatemática e Diversidade Cultural Brasileira com Ênfase em Africanidades (Laeser)

Sinpro/Rio - Rua Pedro Lessa, 35 - Centro.

Programação:
Dia 13 de julho de 2011 - Debate (18h - 21h)
Palestrantes:

Profª. Vanda Machado (Doutorado em educação)
Tema: ETNOCIENCIAS ( O Menino do Corpo Reluzente)

Prof. Henrique Cunha (Professor titular de Universidade Federal do Ceará).
Membro do Nucleo de Africanidades Cearense. Instituto de Pesquisa da Afrodescendencia - IPAD)
Tema: As inscrições históricas das afrociências e afrodescedências nas ciências

Profª Guadalupe Campos (Doutora em Ciência dos Materiais e Metalurgia)
Tema: Transferência de tecnologia para o Brasil por escravizados africanos

Prof. Marcio D'Olne Campos (UNIRIO - PPG-PMUS e MAST)
Tema: Relações céu-terra entre os Kayapó: Etnoastronomia

Prof Guimes Rodrigues Filho (Instituto de Química/NEAB-Univ. Fed. de Uberlândia)
Tema: A bioquímica do Candomblé

Dia 14 de julho de 2011
Oficina: Etnomatemática no contexto das Africanidades brasileiras (18h - 21h)

Cristiane Coppe de Oliveira (Coordenadora do Núcleo de Pesquisas e Estudos em Educação Matemática/NUPEm, diretora científica do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Universidade Federal de Uberlândia/NEAB)



*Enviado pela amiga profª Marta Bento a quem agradecemos a gentileza.

♫ESCOLA DE MÚSICA PENTAGRAMA♫ Direção Mapinha * Músico-Professor♫

♫ESCOLA DE MÚSICA PENTAGRAMA♫ Direção Mapinha * Músico-Professor♫
♫VIOLÃO * CAVAQUINHO * GUITARRA * BAIXO * FLAUTA * SAXOFONE * TROMPETE * TROMBONE * CLARINETE * GAITA * PIANO * TECLADO * CANTO * BATERIA * PERCUSSÃO GERAL♫ RUA IGARATÁ, Nº566 - MARECHAL HERMES - Rio de Janeiro* TEL(S):3456-1510/8133-3559* www.empentagrama.kit.net

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*FRUTOS DA DIÁSPORA AFRICANA*






*ACESSE http://www.africaeafricanidades.com.br*

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*"Capoeira é de Todos e de Deus. Mundo e gentes têm mandinga, Corpo tem Poesia, Capoeira tem Axé"*

*"Capoeira é de Todos e de Deus. Mundo e gentes têm mandinga, Corpo tem Poesia, Capoeira tem Axé"*
*Frase do Livro "Feijoada no Paraíso" Besouro*

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♫SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS♫

  • *CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do Folclore Brasileiro. 6ª edição. Belo Horizonte: Itatiaia, 1988.
  • *COSTA, Clarice Moura. O Despertar para o outro: Musicoterapia. São Paulo: Summus Editorial, 1989.
  • * FREGTMAN, Carlos Daniel. Corpo, Música e Terapia. São Paulo: Editora Cultrix Ltda,1989.
  • *EVARISTO, Conceição. Ponciá Vicêncio. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2003.
  • * FREYRE, Gilberto. Casa grande e Senzala. 50ª edição. São Paulo: Global Editora, 2005.
  • *HOBSBAWN, Eric J. História Social do Jazz. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
  • *LOPES, Nei. Bantos, Malês e Identidade Negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
  • *_________. Dicionário Escolar Afro-Brasileiro. São Paulo: Selo Negro, 2006.
  • *_________. Enciclopédia Brasileira da Diáspora Africana. São Paulo: Selo Negro, 2004.
  • *_________. O Negro no Rio de Janeiro e sua Tradição Musical: Partido Alto, Calango, Chula e outras Cantorias. Rio de Janeiro: Pallas, 1992.
  • PEREIRA, José Maria Nunes. África um Novo Olhar. Rio de Janeiro: CEAP, 2006.
  • *RAMOS, Arthur. O Folclore Negro do Brasil. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
  • *ROCHA, Rosa M. de Carvalho. Almanaque Pedagógico Afro-Brasileiro: Uma proposta de intervenção pedagógica na superação do racismo no cotidiano escolar. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2006.
  • *___________. Educação das Relações Étnico-Raciais: Pensando referenciais para a organização da prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2007.
  • *ROSA, Sônia. CAPOEIRA(série lembranças africanas). Rio de Janeiro: Pallas, 2004.
  • *__________. JONGO(série lembranças africanas). Rio de Janeiro: Pallas, 2004.
  • *___________. MARACATU(série lembranças africanas). Rio de Janeiro: Pallas, 2004.
  • *SANTOS, Inaicyra Falcão. Corpo e Ancestralidade: Uma proposta pluricultural de dança-arte-educação. São Paulo: Terceira Margem, 2006.
  • *SODRÉ, Muniz. Samba o Dono do Corpo. Rio de Janeiro: Mauad, 1998.
  • TINHORÃO, José Ramos. Música Popular Brasileira de Índios, Negros e Mestiços.RJ: Vozes, 1975.
  • _________ Os sons dos negros no Brasil. São Paulo: Art Editora, 1988.