*Por Denise Guerra*
♫1º Festival de Jazz de Angola (31/07 a 02/08)
Tem o Objetivo de Transformar Luanda no
Tem o Objetivo de Transformar Luanda no
Primeiro Centro de Referência do Jazz Africano♫
Foto http://pflores.no.sapo.pt
Celebra 20 anos de carreira em 2009
Com Ritmos como a Kizomba e o Semba*
Para esta primeira edição, o Festival de Jazz de Luanda conta com a participação dos seguintes artistas: os angolanos Jimmy Dludlu, Totó, Paulo Flores, Afrikkanitha, Sandra Cordeiro, Dodó Miranda, e ainda um naipe de músicos estrangeiros, entre os quais McCoy Tyner, Yellow jackets (Estados Unidos da América), Lira, Freshlyground, Marcus Wyatt, Language 12 (África do Sul) e Vanessa da Mata (Brasil).
Num casamento harmonioso entre o som vibrante do saxofone, da guitarra e do teclado com a beleza da poesia africana, expressa pela voz de alguns nomes sonantes do mercado musical nacional e internacional, o primeiro Festival Internacional de Jazz de Luanda começou nesta sexta-feira, no Cine Atlântico, com a presença da ministrada Cultura, Rosa Cruz e Silva. Para a ministra, Luanda acolhe com este espetáculo um momento singular de poesia, através deste gênero musical eternizado por vários poetas, inclusive o “Poeta Maior”, António Agostinho Neto no poema “A voz de sangue”. “A relação entre a poesia e a música tornam-se uma realidade evidente no Jazz e o festival é a expressão de que este género musical está a voltar às suas origens”, destacou Rosa Cruz e Silva, que realçou igualmente o esforço do crítico e maior divulgador do Jazz em Angola, Jerónimo Belo, pelo seu contributo na valorização e preservação deste estilo.
Seu trabalho Conjuga Ritmos Afro tradicionais
Com Jazz, Samba, Funk, Reagge e Soul*
A abertura do festival ficou por conta do músico Dodó Miranda que desfilou um repertório de nove músicas, na sua maioria poemas musicados e conhecidos do público como “Monangambe” e “Humbi Humbi” gravado no Brasil por Djavan. Dodó Miranda efetuou, num jogo de imitação de vozes, uma homenagem ao malogrado músico Michael Jackson ao cantar o tema “USA for África”.
Ontem, o festival levou à apreciação do público a fusão rítmica de Totó, o tradicionalismo do grupo sul-africano Freshlyground, o semba de Paulo Flores e a miscigenação de jazz e bossa nova da brasileira Vanessa da Mata. O primeiro Festival Internacional de Jazz de Luanda encerra-se hoje com uma das principais artistas deste gênero no país, Afrikkanitha, o compositor e trompetista sul africano Marcus Wyatt, o emblemático pianista americano McCoy Tyner e a sul africana Lira, identificada naquele país como a voz do futuro do jazz.
Os empresários patrocinadores do Festival Internacional de Jazz de Angola declararam que pretendem fazer do festival um acontecimento com uma periodicidade anual, na perspectiva de mostrar uma imagem positiva junto aos apreciadores do gênero musical: “O objetivo maior é transformar Luanda num centro de referência do jazz."
Ontem, o festival levou à apreciação do público a fusão rítmica de Totó, o tradicionalismo do grupo sul-africano Freshlyground, o semba de Paulo Flores e a miscigenação de jazz e bossa nova da brasileira Vanessa da Mata. O primeiro Festival Internacional de Jazz de Luanda encerra-se hoje com uma das principais artistas deste gênero no país, Afrikkanitha, o compositor e trompetista sul africano Marcus Wyatt, o emblemático pianista americano McCoy Tyner e a sul africana Lira, identificada naquele país como a voz do futuro do jazz.
Os empresários patrocinadores do Festival Internacional de Jazz de Angola declararam que pretendem fazer do festival um acontecimento com uma periodicidade anual, na perspectiva de mostrar uma imagem positiva junto aos apreciadores do gênero musical: “O objetivo maior é transformar Luanda num centro de referência do jazz."
1º festival Internacional de Jazz de Angola*
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