Fonte:http://www.youtube.com
♫AMIGOS DO AFRO CORPOREIDADE♫
sábado, 31 de outubro de 2009
*ONDE NASCE O PRECONCEITO RACIAL E SEU VENENO NOCIVO? DÊ SUA OPINIÃO DEPOIS DE ASSISTIR AO VÍDEO ABAIXO!*
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
♫ Iº FÓRUM DE DANÇA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA - Centro Coreográfico do Rio de Janeiro - 18, 19 e 20 de Novembro de 2009♫
Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro
Departamento de Arte Corporal da UFRJ
Apresentam
I Fórum Dança e Cultura Afro-Brasileira
18, 19 e 20 de Novembro de 2009

*PROGRAMAÇÃO*
*Dia 18 de Novembro – quarta-feira
11:00 – Abertura
Jandira Feghali - Secretária Municipal de Cultura do Rio de Janeiro
Carmen Luz - Diretora do Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro
Frank Wilson – Professor e chefe do Departamento de Arte Corporal da UFRJ
Katya Gualter – Coordenadora do Curso de Dança da UFRJ
Tatiana Damasceno – Professora do Departamento de Arte corporal da UFRJ
*Performance: ORIKIS com o músico Carlos Negreiros e bailarina Isaura de Assis*
*12:00 às 12:30 – Exposição do vídeo do I Encontro Dança e Cultura Afro-Brasileira realizado no CCO em 2008.
*12:30 às 14:30 – Exibição de documentário Dança das Cabaças: Exu no Brasil seguida de diálogos com o diretor Kiko Dinucci e Tânia de Iansã.
Mediação: PECDAN da UFRJ
*14:30 às 14:45 – intervalo
*14:45 às 17:00
*Oficina Prática 1 – local: Loft - Samba-Dança com João Carlos Ramos da Cia Aérea de Dança.
Oficina Prática 2 – local: studio 2 - A Arte de Dançar Afro com Eliete Miranda do Grupo Cultural Corpafro.
17:00 às 17:30 – intervalo
17:30 às 19:30 – local auditório do CCO
Mesa Redonda - Performance Negra: Tradição, Modernidade e Política na Contemporaneidade
Mediadora: Professora Maria Inês Galvão (UFRJ)
*Palestrantes
Professor Doutor Júlio Tavares (UFF)
Professor Doutor Victor Melo (UFRJ)
Coreógrafo Rui Moreira da Cia Seráquê? / MG
Diretor da Cia dos Comuns e idealizador do Fórum Nacional de Performance Negra Hilton Cobra.
19:30 às 20:00 – intervalo
20:00 – Teatro Angel Vianna
Espetáculo Maria Marias....
Cia. de Dança Afro Daniel Amaro – Pelotas / RS
Seguido de diálogos com os componentes da Cia.
*Dia 19 de Novembro – quinta-feira
*10:00 às 12:00 – Oficina Prática 1 – local: Loft – Dança de Rua com Marcus Azevedo da Cia.Geração D’Rua
*12:00 às 12:30 – intervalo
*12:30 às 14:30 – Exibição de documentário Mouvement (R) Evolution África
*Realização: Centro de Dança da Universidade de Columbia Chicago seguida de diálogos com o coreógrafo Rui Moreira e Alsonia Bernardes.
*14:30 às 14:45 – Intervalo
*14:45 às 17:00
*Oficina Prática 2- local: studio 2 - Dança Afro- Contemporânea com Rui Moreira da Cia Seráquê?
*Oficina Prática 3 – local: Loft - Dança Contemporânea com Carlos Laerte da Cia LASO Cia de Dança.
*17:00 às 17:30 – Intervalo
*17:30 às 19:30 – local auditório do CCO
*Mesa Redonda - Pesquisando a Tradição Popular e Criando Danças
*Mediadora: Professora Patrícia Pereira (UFRJ)
Palestrantes:
Andrea Jabor da Cia Arquitetura do Movimento
Aline Valentim da Cia de Dança Rio Maracatu
Carmen Luz da Cia. Étnica de Dança e Teatro
*19:30 às 20:00 – intervalo
*20:00 – Teatro Angel Vianna
*Espetáculo Maria Marias....
*Cia. de Dança Afro Daniel Amaro – Pelotas / RS
Seguido de diálogos com os componentes da Cia.
*Dia 20 de Novembro *Sexta-feira – dia de Zumbi dos Palmares
*10:00 às 12:00 – Oficina Prática 1 – local: Loft – Dança Afro-Brasileira com Fábio Batista da Cia. Étnica de Dança
*12:00 às 12:30 – intervalo
*12:30 às 14:30 – Lançamento de livro e diálogos com o professor Doutor Euzébio Lobo da UNICAMP e a professora Doutora Helena Theodoro da UVA.
*Mediação: Professora Doutora Ligia Tourinho do Departamento de Arte Corporal da UFRJ.
*14:30 às 14:45 – intervalo
*14:45 às 17:00
*Oficina Prática 2 – local: Loft - Axé Dança Afro-Brasileira com Charles Nelson do Grupo de Artes ILÊ OFÉ / RJ.
*Oficina Prática 3 – local: studio 2 - Danças Afro-Cubana e de origem Yorubá e Congo com Bia Lagos e José Izquierdo do Núcleo de Cultura AfroAmérica.
*17:00 às 17:30 – intervalo
*17:30 às 19:30 – local auditório do CCO
*Mesa Redonda – Religiões Afro-Brasileiras e Criação nas Artes Cênicas
*Mediadora: Professora e Intérprete da Cia Arquitetura do Movimento Cláudia Ramalho
*Palestrantes
*Professora Doutora Inaicyra Falcão da Unicamp
*Ator e dramaturgo Gustavo Mello
*Professora Doutora Helena Theodoro da UVA
*19:30 às 20:00 – intervalo
*20:00 – Teatro Angel Vianna
*Mostra Coreográfica de Performance Negra
*Abertura com a Cia Aérea de Dança.
Escola Municipal Brigadeiro Farias Lima
Espaço Cultural Afro Dance
Cia de Dança Rio Maracatu
Grupo de Artes ILÊ OFÉ
Cia de Dança Contemporânea da UFRJ.
Grupo de Dança do SESC de São João de Meriti.
R.M. Cia de Dança
Bacharelado em Dança da UFRJ– Shirlene Paixão e Malcon Matheus
Geração D’Rua
Cia.Dança do Samba
*Evento com ENTRADA FRANCA exceto para o espetáculo Maria Marias... nos dias 18 e 19 (venda de ingressos no local)
*OFICINAS
Inscrições: 30 minutos antes, no local.
N° de vagas limitadas
Certificado de participação
*INFORMAÇÕES
E-mail: http://br.mc301.mail.yahoo.com/mc/compose?to=forumculturaafrobrasileira@gmail.com
Departamento de Arte Corporal - 2562-6821
Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro – 25701247
http://forumculturaafrobrasileira.blogspot.com/http://ciadedancaufrj.wordpress.com/projetoshttp://ciadedancaufrj.wordpress.com//projetos
*Informações gentilmente cedidas através de email pelo Centro Coreográfico do Rio de Janeiro.
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
♫BANDA BRASIL SHOW: Dança de Salão no Estilo Gafieira com Direito ao Samba Funkeado da Melhor Qualidade♫




♫AGENDA PARCIAL DA BANDA BRASIL SHOW - OUTUBRO♫
30__Sex__WEST SHOW (Campo Grande)__17:00h
31__Sab__KING NIGHT (Itacuruçá)__21:00h
♫AGENDA PARCIAL DA BANDA BRASIL SHOW - NOVEMBRO♫
01__Dom__C. IRSRAELITA BRASILEIRO (Copacabana)__21:00
02__Seg__CASTELO DA PAVUNA (Pavuna)__19:30h
04__Qua__W. K. GOURMET CLUB (Campinho)__19:00h
06__Sex__CASA DE VISEU (Vicente Carvalho)__18:30h
*FORMAÇÃO ATUAL DA BANDA BRASIL SHOW*
♫Crooner - JORGE SAINT
♫Crooner - DUDÚ CASÉ
♫Crooner - ROSANA DUARTE
♫Teclados - LEANDRO D'ÁVILA
♫Guitarra - LAERTE
♫Contra Baixo - JORGE MOSKITO
♫Bateria - JORGE CASTRO
♫Trombone - FLORINDO
♫Trumpete - JOSÉ CARLOS
♫Saxofones - ROBINSON (Bugatty)
♫Percussão - NILSINHO
♫Tecnico - NILTON
♫Auxiliar - VANDO
*Informações gentilmente cedidas pelo Representante da Banda Brasil Show Robinson (Bugatty).
*Fotos do meu arquivo pessoal (Sou seguidora da Banda Brasil Show há 14 anos)


quarta-feira, 28 de outubro de 2009
♫III FESTIVAL DE MÚSICA, DANÇA E CULTURA AFRO-BRASILEIRAS* III SEMINÁRIO INSERÇÃO E REALIDADE* SESC TIJUCA- Rio De Janeiro* 03 a 08/11/09- Grátis!♫





*Informações Gentilmente cedidas pela produção do Festival através do Srº Armando Neto.
*Maiores Informações:
*Email: iiifestivalafro@gmail.com


segunda-feira, 26 de outubro de 2009
*ESCRAVIDÃO INFANTIL: O 'Cacau' da Nestlé na África*


*http://kurioso.wordpress.com/2009/09/10/el-cacao-de-nestle-en-africa/


domingo, 25 de outubro de 2009
*ÁFRICA - EXPOSIÇÃO DOS 30 ANOS DE TRABALHO DO FOTÓGRAFO BRASILEIRO SEBASTIÃO SALGADO NO JAPÃO* ASSISTA AO VÍDEO AQUI!*
O Fotógrafo Brasileiro Sebastião Salgado Apresentou No Japão Sua Mostra "África", Um Trabalho De 30 Anos No Continente Com O Qual Pretende Modelar A Dignidade Merecida Por Seus Protagonistas.
*Fonte: http://www.youtube.com/
*MESTRE CAMISA - IMPORTANTE CAPOEIRISTA BRASILEIRO, FALA SOBRE O FILME BESOURO QUE ESTRÉIA NOS CINEMAS DIA 30/10/09* ASSISTA AO VÍDEO AQUI!*
O Besouro É Um Inseto Que, Por Suas Características, Não Deveria Voar, Mas Voa. BESOURO Foi O Maior Capoeirista De Todos Os Tempos. Um Menino Que, Ao Se Identificar Com O Inseto Que Desafia As Leis Da Física, Desafia Ele Mesmo As Leis Cruéis Do Preconceito E Da Opressão. Um Mito, Um Super-Heroi.
O Filme É Um Épico Em Que Fantasia E Registro Histórico Se Misturam No Cenário Deslumbrante Do Recôncavo Baiano Dos Anos 20. Uma Aventura Com Paixão, Misticismo E Coragem. Besouro Se Tornou Um Ícone Da Capoeira E Está Acima De Estilos De Doutrinas. Por Isso, Muitos Grandes Mestres Lhe Rendem Homenagem.
*Filme de: João Daniel Tikhomiroff
*Produzido por: Mixer e Globo Filmes
*Distribuição: Miravista
*Lançamento: 30 de outubro 2009 *Nos Cinemas*
*Informações gentilmente enviadas pela equipe de divulgação através de email* Para saber mais acesse o site: http://www.besouroofilme.com.br/


*AFROBEAT E OUTROS RITMOS AFROS NA FESTA MAKULA - 30/10/09 - 23H - CINE LAPA!*

Nesta edição, a MAKULA tem a honra de receber para um set mais do que especial o conceituado DJ MAM com as inúmeras referências africanas do seu som! Como prova, podemos citar sua participação no BRASIL RURAL CONTEMPORÂNEO, onde não faltaram levadas de afrobeat nas suas criações em conjunto com artistas como Moraes Moreira e Rio Maracatu. No seu respeitável currículo afro, MAM já rendeu homenagem à Mãe Menininha e ao Afoxé Filhos de Gandhy, em parceria com Rita Ribeiro, na música “Oxalá Novo”, e também a Mãe Carmem, Yalorixá do Gantois, numa composição em parceria com os ogãs da casa intitulada "Obatalá", que traz no loop uma levada à Tony Allen, baterista referencial de Fela Kuti.
A grife BALACO, da estilista Júlia Vidal, especializada em roupas e design de inspiração afro-brasileira, dá o tom geral da MAKULA, o que inclui caracterização da hostess, decoração ambiente, projeção no telão das vinhetas personalizadas da grife, cabeleireiras afro do SALÃO UBUZIMA etc. A BALACO traz e customiza elementos da rica cultura do continente negro para a MAKULA, numa parceria que confere a devida legitimidade a esta festa 100% África.
*Tel. 3239-0488/2509-5166


sábado, 24 de outubro de 2009
Replay da Notícia Porque os Cadernos Saem esta Semana! *NÃO PERCAM O LANÇAMENTO DOS NOVOS CADERNOS DA REVISTA ÁFRICA E AFRICANIDADES!
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
*CINE NEGRO SANKOFA APRESENTA SESSÃO DUPLA: "FAMÍLIA ALCÂNTARA" e "ÁFRICA DESPERTA - VOZES E ROSTOS DA DIÁSPORA AFRICANA"*
Agora partiremos de uma perspectiva local de resistência negra e recriação de África ao apresentar inicialmente "Família Alcântara" (53 min), documentário sobre a história cultural da família homônima do Quilombo do Caxambu em Minas Gerais cujas raízes são oriunda da região do Congo, África. A Família Alcântara, formada por aproximadamente 70 pessoas segue preservando a sua história mantida por séculos a partir da tradição oral.A tradição está também no jeito de ser família, no jeito de viver a familia, em comunidade.
*Diante de tantas informações estaremos aptos a construir caminhos para desconstrução do pensamento colonial que ainda permanece nas mentes de muitos de nós.
*Dia 28 de outubro de 2009, às 18:45h
*II SEMINÁRIO ESTADUAL DE SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA DO RIO DE JANEIRO*
Horário:09h/17h
SUPPIR/SJ no (21) 8869-5369 e (21) 7636-6906


quinta-feira, 22 de outubro de 2009
♫Últimos Dias, Não Perca! Rio de Muane: Afro-Espetáculo de Dança, Teatro e Capoeira♫
*Direção: DENISE ZENÍCOLA*
**Elenco: profissionais de dança, teatro e capoeiristas*
*Cátia Costa (Muane e Mensageiro),
*Débora Camos (Antonia e Lumueno),
*Carolina Ferreira ( Isaura e mulher sentada),
*Wander Paulus (Tião e Negro Ioruba),
*Pedro Mota (Narrador e Oju-Obá),
*Viviane Santos ( Engrácia e menina que dança),
*Kaio Ventura (Capoeira)
*Participação Especial de Mestre Casquinha
*Classificação para 14 anos.
*APRESENTAÇÕES*
*CIA. DE TEATRO CONTEMPORÂNEO*


*Publicado hoje no site África em Nós *Um Olhar Sobre a Cultura Corporal de Movimento Afro-Brasileira Construída a Partir da Corporeidade Africana*
Podemos dizer que o som e o movimento são os mediadores na relação do homem com o meio e com o outro. Verificamos veementemente nesse homem integral que se apresenta na África, do qual somos descendentes, a expressão de suas emoções e transcendência através da dança, corpo, movimento, sons, ritmos, palavras, contagiando e penetrando no seu eu e nos outros seres a sua volta, o ímpeto mais sublime de “energia vital” que no Brasil é chamado de Axé.
As manifestações expressivas corporais do homem na sociedade são tratadas pela Educação Física como “Cultura Corporal de Movimento”, elas estão diretamente relacionadas com a dimensão mais simbólica do indivíduo, a sua “Corporeidade”. A corporeidade por sua vez, é a relação do homem consigo mesmo ou o sentido de pertencimento de cada um; e a partir destas considerações, pressupomos então a “Cultura Corporal de Movimento” do homem afro-brasileiro herdeiro de uma “Corporeidade” de matriz africana.
Trocando em miúdos, o termo Cultura Corporal de Movimento encontra raízes em algumas ciências como a antropologia. Desde as suas origens o ser humano produziu cultura, e para a antropologia cultura é entendida como produto da sociedade, ou o conjunto de códigos simbólicos reconhecíveis pelo grupo o qual os indivíduos pertencem, antecedendo-os e transcendendo-os. O pensamento de Gertz define bem as relações entre homem-corpo e cultura: “Ser homem não é ser qualquer homem, mas uma espécie particular de homem, é possível discutir o corpo como uma construção cultural, já que cada sociedade se expressa diferentemente por meio de corpos diferentes”.
Imerso nesta cultura que produz e da qual é produto, o homem foi transformando seu movimento para benefício de suas relações consigo mesmo com o outro e com o meio. Surgiu daí uma grande diversidade de conhecimentos a respeito do corpo e do movimento, os quais foram produzidos e usufruídos pela sociedade. Assim, os inúmeros conhecimentos e representações de corpo e movimento (seja por razões sócio-econômicas, políticas, esportivas, lúdicas e religiosas), foram ressignificados quanto as suas intencionalidades transformando as formas de expressão ao longo dos tempos, constituindo o que se pode chamar de Cultura Corporal de Movimento.
O termo “Cultura corporal” foi cunhado por Daolio e compreende alguns princípios que podem caracterizar a dimensão do conceito em questão: A pluralidade, a alteridade, as diferenças culturais. A pluralidade da própria formação do homem afro-brasileiro e as alteridades que se somaram para formar esta identidade revela uma corporeidade ímpar e ao mesmo tempo amalgamada de diversas culturas. Todavia, a maior parte da Cultura Corporal de Movimento brasileira tem como referência as matrizes africanas, tanto assim que entre os mais expressivos cartões postais do Brasil figura o samba, o carnaval e a capoeira, tendo os ritmos da África como base.
Começamos pensando na sociedade que é a base do indivíduo e que nos faz entende-lo melhor. Passamos agora a esclarecer o termo corporeidade que remete à individualidade do homem. Eis algumas definições: “É a forma do homem ser-no-mundo. Implica ainda na aceitação da transcendência e da espiritualidade”. Ou ainda: “as diversas dimensões da vida que se entremeiam na presença corpórea”. Para falar do “ser-no-mundo” africano nada mais precioso que a “palavra”, dado a importância que esta tem para ele. E não é mesmo a palavra que o define, que fala dele e para ele? Gonçalves escreveu o seguinte sobre a dimensão da palavra para o homem:
A expressão do homem pela linguagem revela a profunda unidade corpo-espírito. (...) A palavra desvela uma subjetividade encarnada, uma forma concreta de o homem ser e relacionar-se com seu mundo. (...) A palavra é o ser do próprio pensamento e do sentido que o habita.
Por isso não é suficiente a idéia de que a palavra expressa códigos e símbolos de uma cultura, a palavra sobre este prisma vincula o sujeito a sua própria existência, ela é o homem e vive-versa. Na idéia de uma vida integrada a todas as coisas que há no mundo, o africano parece mais usar o verbo somar do que o verbo dividir, pois, na sua corporeidade cabe ainda seu ancestral e os futuros descendentes. A própria terra de quem ele é propriedade (mãe terra?) é reverenciada com respeito e cuidado, já que é ela quem lhe deu a vida e quem o aguarda no dia em que ele também será um ancestral.
Esta corporeidade multifacetada e íntegra do homem africano apesar das atrocidades da escravidão e de toda sorte de estigmas nomeados pelo homem branco, teve uma energia vital mais brilhante e deixou-se vibrar através de sons, ritmos, tonalidades, gestos, movimentos. Pode-se dizer que foi no contexto dos navios negreiros, das senzalas, dos quilombos, e mais recentemente dos morros e favelas brasileiras que surgiu a Cultura Corporal de Movimento afro-brasileira tendo como cerne a corporeidade do homem africano.
A arte não se separa da vida do africano, ele canta enquanto trabalha, dança enquanto luta, faz um musical (canto+dança) enquanto reza aos orixás, brinca, pinta, borda, molda e tece sua vida artesanalmente. Desta forma ele fez brotar a Cultura Corporal de Movimento Afro-brasileira.
Recebemos um riquíssimo legado cultural construído como luz no fim do túnel da resistência as crueldades do cativeiro: encenações de vissungos, jongos, congadas, sembas e seus respectivos bailados e derivações, bem como, o repertório de danças e bailados brejeiros, guerreiros ou simplesmente mágicos que a memória oral do africano tratou de preservar e emprestar às traduções da Cultura Corporal de Movimento Afro-brasileira.
Advindas das coroações de reis e rainhas do congo e de outras regiões da África, as encenações dos reisados, das congadas, dos maracatus e dos ranchos carnavalescos serviram a princípio no Brasil a uma óbvia intenção dos colonizadores em manter os negros sob controle, mas, especialmente os negros Bantos usaram sabiamente o espaço que os brancos lhes concediam para perpetuar sua cultura e sua história.
As danças afro-brasileiras que dramatizam lutas/guerras com seus respectivos guerreiros encontram suas origens em manifestações africanas como é o caso dos moçambiques e da dança dos quilombos para o nosso maculelê; também a capoeira angola parece ter raízes na dança ngola ou dança da zebra e elementos dos moçambiques e quilombos.
Entre as manifestações expressivas de caráter mais religioso comparecem os jongos e vissungos; no entanto, há autores que definem o jongo como um tipo de samba ou o pai do samba. Os remanescentes afro-brasileiros do Jongo da Serrinha preferem nomear o jongo como “manifestação religiosa, musical e cultural”. As raízes ancestrais e religiosas do africano comparecem com reverência peculiar no candomblé o qual “tem oportunizado aos grupos um significativo material artístico” ; dele surgiu a dança-afro ou dança dos orixás sob a forma de espetáculo para ser assistido.
Por fim, uma das manifestações culturais mais reconhecidas no Brasil é sem dúvida o samba e sua festa primordial o carnaval. A história da música brasileira aponta como prováveis origens africanas do samba o batuque, a semba ou umbigada (dança), e o próprio jongo (dança e música); o carnaval teria se originado dos ranchos carnavalescos inspirados também nas festas de reisados. Assim se fez a Cultura Corporal de Movimento afro-brasileira mesclada de uma infinidade de sons, ritmos, palavras, movimentos, ancestrais, mãe terra, natureza, rituais, mitos, magias, cores e bantu (pessoas) ou a corporeidade africana.
A própria condição de vida impele o indivíduo a ser parte de uma cultura. Sorte ou azar o pertencimento do homem afro-brasileiro é multifacetado; e também caricaturado através dos vários recursos expressivos de que dispõe este “corpo mestiço” dando-lhe a famosa alcunha de “jeitinho brasileiro”.
As experiências culturais e expressivas do homem africano levantadas neste artigo pretenderam pontuar a possibilidade de resgate, ressignificação, manutenção, transformação e construção da Cultura Corporal de Movimento afro-brasileira que se manifesta coletivamente a partir de uma corporeidade de matriz africana.
Na arte de viver do africano encontramos uma de nossas raízes: dançar, cantar, tocar, usufruir da Cultura Corporal de Movimento e somar energias positivas para aumento da força vital de uma corporeidade plural. Que nós possamos vivenciar a veracidade da história como um bom Griot, sem esquecer nem macular nossas origens e os nossos ancestrais!
DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. Campinas, SP: Papirus, 1995.
______________. Educação Física e o Conceito de Cultura. Campinas,SP: Autores Associados, 2004.
GERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 1989.
GONÇALVES, Maria A. Salin. Sentir, pensar e agir – Corporeidade e educação. 9a ed. Campinas, SP: Papirus, 1994.
TINHORÃO, José Ramos.Os sons dos negros no Brasil. São Paulo: Art Editora, 1988.


*MEU TEXTO PUBLICADO NA REVISTA CIÊNCIA ON LINE*

Introdução: A partir da necessidade de construir ações afirmativas para fomentar o enriquecimento da corporeidade e da cultura corporal afro-brasileira dos estudantes do ensino fundamental, haja vista a aplicação da lei 11.645/2008, e sendo os brinquedos cantados instrumentos de apoio pedagógico na Educação Física passados através da oralidade, surge a seguinte questão: Quais histórias, significados, e vivências são apontadas nos brinquedos cantados cujas letras e músicas apresentam temas de matriz africana? Esta pesquisa justifica-se pela possibilidade de um resgate histórico de elementos da formação racial mestiça do povo brasileiro; e ainda porque busca explicitar que valores sócio-culturais são mostrados nos brinquedos cantados em questão, conforme as contribuições culturais das etnias africanas banto e iorubana presentes na cultura afro-brasileira; deve por fim apoiar a aplicação da lei 11.645/2008, estimulando a contextualização das manifestações expressivas corporais segundo o conceito de cultura corporal. Objetivo: Analisar os conteúdos da oralidade e da expressividade de cinco brinquedos cantados, os quais apresentam em suas letras subsídios da matriz africana, valorizando a corporeidade e a cultura corporal no contexto da afro-brasilidade, como parte da formação da identidade do aluno do ensino fundamental contribuindo para a aplicação da lei 11.645/2008. Material e Método: Utilizou-se uma pesquisa exploratória com levantamento bibliográfico e coleta de dados da cultura oral seguido da descrição e análises dos fatos. Foram investigados cinco brinquedos cantados identificados pela transmissão oral, sendo três descritos na literatura, e os outros dois recolhidos pela observação das brincadeiras dos alunos do 1º ano de uma escola do município de Queimados. As variáveis estudadas foram: os mitos africanos, as manifestações hostis, o preconceito racial e a ludicidade contidas na amostra da pesquisa. Resultados: 60% das brincadeiras estudadas mostraram dados que apontam o preconceito racial e sugerem ações hostis em suas práticas. 100% dos brinquedos cantados pesquisados contêm elementos da mítica africana e apresentam dados relativos à ludicidade.


terça-feira, 20 de outubro de 2009
♫Ateliê Balaco e loja Plano B Convidam para o Coquetel de Lançamento da Exposição “85 Anos de Nelson Sargento” com a Presença do Artista- 21/10 – 19h♫





segunda-feira, 19 de outubro de 2009
*Desorganizadores de Fichários: Documentário Sobre a Cia Rubens Barbot - Primeiro Grupo de Dança Afro Contemporânea- 30/10 - 19h no Templo Glauber*

*Documentário sobre a Cia Rubens Barbot
*Primeiro Grupo Afro-Brasileiro de Dança Contemporânea
*Sessão Seguida de Debate com:
*Alan Ribeiro, Gatto Larsen e Rubens Barbot
*Mediador: Carlos Maia
*Produção, Criação e Curadoria: Clementino Junior
*Data: 30/10/09 - Horário: 19:00h
*Local: Templo Glauber - Rua Sorocaba, 190 - Botafogo- Rio de Janeiro.
*ENTRADA FRANCA!!!
*Flyer enviado Gentilmente através de Email pela profª Drª Maria Teresa Salgado.


domingo, 18 de outubro de 2009
*DIÁLOGO ENTRE AS LETRAS MOÇAMBICANAS DE MIA COUTO E AS TELAS LUSO-ANGOLANAS DO PINTOR NEVES E SOUSA*
Não menos importante, Albano Neves e Sousa, carinhosamente tratado pela famosa alcunha de “o pintor angolano”, nasceu em Portugal (1921), mas, viveu a maior parte de sua vida em Angola(até 1995); suas famosas telas com motivos africanos não lhe bastaram para falar da sua terra do coração; fazem parte do seu acervo além de quadros, gravuras, e desenhos, poemas e outros textos (in: bissapa.blogspot).
O texto de Mia Couto que acompanham as telas do Pintor Neves e Souza intitulado “Os Sete Sapatos Sujos” é um excerto de sua palestra proferida no Instituto Superior de Ciências e Tecnologia de Moçambique, por ocasião da abertura do ano letivo de 2005 daquela instituição de ensino, e foi publicado no “Courrier Internacional” em 02/04/2005. Diz o fragmento do texto: “Não podemos entrar na modernidade com o atual fardo de preconceitos. À porta da modernidade precisamos de nos descalçar. Eu contei “Sete Sapatos Sujos” que necessitamos de deixar na soleira da porta dos tempos novos. Haverá muitos. Mas eu tinha que escolher e sete é um número mágico!”
As gravuras de Neves e Souza que expressam o texto apresentam diversas formas de danças com bailarinos negros em vestimentas esvoaçantes. A formatação das gravuras com o texto é de autor desconhecido, entretanto, parece tentar transmitir as vivências do corpo com a voz africana. Confira!







Observa-se na interação do fragmento “Os Sete Sapatos Sujos” de Mia Couto, com as telas do pintor angolano Albano Neves e Sousa, a possibilidade do diálogo entre corpo-arte-voz mostrando como o “deslimite” pode insinuar o “entrelugar” do humano! O uso da palavra e do gesto é uma idéia comum na presença africana; com eles o homem deseja se apropriar da energia vital que rege o universo.
Mia Couto evoca as necessidades humanas em cada momento que é solicitado e aqui, perante uma plenária culta, tratou das mazelas que afligem os homens esperando que mais que uma geração tecnicamente capaz surja uma geração capaz de questionar a técnica, e de mudar o curso da história. (op.cit.)
Neves e Souza para proveito das palavras africanas fez um diálogo de corpos que em silêncios e cores dizem tudo da complexidade de ser humano. Que ecoem novas e ricas experiências: ouvir em outra sonoridade, Falar em outra articulação, Sentir com os olhos da alma. Encerro este diálogo com algumas letras de Neves e Sousa sobre o ser angolano reforçando o humano que há em todos nós:
ANGOLANO"(Neves e Sousa)
Ser angolano é meu fado, é meu castigo; Branco eu sou e pois já não consigo mudar jamais de cor ou condição... Mas, será que tem cor o coração?
Ser africano não é questão de cor, é sentimento, vocação, talvez amor. Não é questão nem mesmo de bandeiras de língua, de costumes ou maneiras...
A questão é de dentro, é sentimento e nas parecenças de outras terras longe das disputas e das guerras encontro na distância esquecimento!
Referências:
COUTO, Mia.
http://www.macua.org/miacouto/MiaCouto%20ISCTEM2005.htm Acesso em 23/08/2007
http://bissapa.blogspot.com/2006/01/albano-neves-e-souza.html Acesso em 23/08/2007
SECCO, Carmem Lúcia tindó. Mia Couto: E a “Incurável Doença de Sonhar”. In: SALGADO E SEPÚLVEDA, Teresa e Maria do carmo. África e Brasil: Letras em laços. Rio de Janeiro: Editora Atlântica, 2000.
*II Encontro de Cultura e Literatura da Universidade Veiga de Almeida: 16 e 17/11/09 *Entrada Franca!*




sábado, 17 de outubro de 2009
♫MADUREIRA E DAÍ... Música de Serginho Meriti, Vídeo do Compositor e Cantor XANDÚ♫ Assista!!!
*Por Denise Guerra
Apresento-lhes o Músico e Compositor Carioca Xandú, Em Vídeo acompanhado do músico Jair Batera, num passeio Sonoro-Místico-Corporal pelo Subúrbio de Madureira no Rio De Janeiro.
Xandú tocou durante muitos anos no Bar Papo Rolha, um ponto de encontro de músicos em Marechal Hermes. Gravou com vários músicos, acompanhou muitos mais, participou de diversos festivais de música, criou grupos musicais de Reggae entre outros ritmos. Seu trabalho versa sobre diversos ritmos brasileiros especialmente o Samba, o Reggae, Axés, Canções da MPB. Além da performance como cantor e compositor, Xandú toca violão e percussão, e também pesquisa e apresentar ao seu público verdadeiras pérolas da música brasileira que a mídia nem sonha conhecer.
A Cultura Afro de Madureira é histórica, muito rica e inspiradora: Portela, Império Serrano, Jongo da Serrinha, Grupo Afro Agbara Dudu, Baile Charme e Basquete de Rua no viaduto Negrão de Lima e o Místico Mercadão de Madureira. Veja Alguns destes Símbolos no Vídeo acima, onde Xandú e Jair Batera apresentam o Bairro de Madureira através da música de Serginho Meriti!!!
*Fonte:http://www.youtube.com


*Ateliê BALACO Moda Afro-Brasileira no IVº Encontro ARTES em Laranjeiras e Cosme Velho, na Galeria PLANO B* Confira!*

*Enviado gentilmente através de email pela Designer Juliana Vidal*
*www.balaco.net


sexta-feira, 16 de outubro de 2009
*Um Super Exemplo: Dona Maria Enedina, 100 anos de Idade, Catadora de Caranguejo, Alfabetizando-se Agora na Bahia!*
Para facilitar o aprendizado, as aulas seguem o modelo construtivista, desenvolvido pelo educador Paulo Freire. A alfabetização popular parte da realidade do aluno e usa a experiência de vida para ensinar e despertar a cidadania.
*PARABÉNS DONA MARIA ENEDINA, SEU EXEMPLO MUITO NOS ORGULHA!!!*
Fonte:
http://www.comunicacao.ba.gov.br/noticias/2009/10/01/aluna-do-topa-comemora-100-anos-na-sala-de-aula
http://www.youtube.com/


quinta-feira, 15 de outubro de 2009
*Professor(a): Seu Exemplo é essencial!!!*FELIZ DIA DO(A) PROFESSOR(A)!!!*

Tornar Possíveis Os Sonhos Dos Outros.
É Professar A Fé E A Certeza De Que Tudo Terá Valido A Pena Se O Aluno Sentir-Se Feliz Pelo Que Aprendeu Com Você E Pelo Que Ele Lhe Ensinou...
Ser Professor(a)
É Consumir Horas E Horas Pensando Em Cada Detalhe Daquela Aula Que, Mesmo Ocorrendo Todos Os Dias,
A Cada Dia É Única E Original...
É Entrar Cansado Numa Sala De Aula E,
Diante Da Reação Da Turma, Transformar O Cansaço
Numa Aventura Maravilhosa De Ensinar E Aprender...
É Importar-Se Com O Outro Numa Dimensão
De Quem Cultiva Uma Planta Muito Rara
Que Necessita De Atenção, Amor E Cuidado.
É Ter A Capacidade De "Sair De Cena,
Sem Sair Do Espetáculo".
É Apontar Caminhos, Mas Deixar Que O Aluno Caminhe Com Seus Próprios Pés...
Feliz Dia Dos Professores!

quarta-feira, 14 de outubro de 2009
♫TAMBORZADA: Espetáculo de Dança da CIA FOLCLÓRICA DA UFRJ - 16 a 18/10/09 no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro♫

*TAMBORZADA - Cia Folclórica da UFRJ
*Data: 16 e 17/10/09 Sexta e Sábado as 20h *18/10/09 Domingo as 19h.
*Local: Centro Coreográfico do Rio - Rua José Higino, 115 - Tijuca - RJ.
*Entrada: R$20,00*
*Telefones: 2570.1247 ou 2268.7139
*Flyer Gentilmente Enviado através de Email pelo Centro Coreográfico do Rio de Janeiro*
terça-feira, 13 de outubro de 2009
*O Cine Negro Sankofa apresenta o filme:"Em Defesa da Honra"- 14/10- 18:45h- UERJ- Grátis!*
*Dia 14 de outubro de 2009 – 18:45h
*9º andar Auditório 91 da UERJ. *Evento Gratuito!
*Após a exibição debate entre os presentes.
*Convite enviado gentilmente por email pelo COLETIVO SANKOFA


segunda-feira, 12 de outubro de 2009
*SALVE AS CRIANÇAS DE TODO O MUNDO, LUZ DE NOSSAS VIDAS: O FUTURO DEPENDE DELAS!!!


♫ESCOLA DE MÚSICA PENTAGRAMA♫ Direção Mapinha * Músico-Professor♫
*Registrado no Creative Commons*

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*"Capoeira é de Todos e de Deus. Mundo e gentes têm mandinga, Corpo tem Poesia, Capoeira tem Axé"*

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♫SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS♫
- *CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do Folclore Brasileiro. 6ª edição. Belo Horizonte: Itatiaia, 1988.
- *COSTA, Clarice Moura. O Despertar para o outro: Musicoterapia. São Paulo: Summus Editorial, 1989.
- * FREGTMAN, Carlos Daniel. Corpo, Música e Terapia. São Paulo: Editora Cultrix Ltda,1989.
- *EVARISTO, Conceição. Ponciá Vicêncio. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2003.
- * FREYRE, Gilberto. Casa grande e Senzala. 50ª edição. São Paulo: Global Editora, 2005.
- *HOBSBAWN, Eric J. História Social do Jazz. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
- *LOPES, Nei. Bantos, Malês e Identidade Negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
- *_________. Dicionário Escolar Afro-Brasileiro. São Paulo: Selo Negro, 2006.
- *_________. Enciclopédia Brasileira da Diáspora Africana. São Paulo: Selo Negro, 2004.
- *_________. O Negro no Rio de Janeiro e sua Tradição Musical: Partido Alto, Calango, Chula e outras Cantorias. Rio de Janeiro: Pallas, 1992.
- PEREIRA, José Maria Nunes. África um Novo Olhar. Rio de Janeiro: CEAP, 2006.
- *RAMOS, Arthur. O Folclore Negro do Brasil. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
- *ROCHA, Rosa M. de Carvalho. Almanaque Pedagógico Afro-Brasileiro: Uma proposta de intervenção pedagógica na superação do racismo no cotidiano escolar. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2006.
- *___________. Educação das Relações Étnico-Raciais: Pensando referenciais para a organização da prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2007.
- *ROSA, Sônia. CAPOEIRA(série lembranças africanas). Rio de Janeiro: Pallas, 2004.
- *__________. JONGO(série lembranças africanas). Rio de Janeiro: Pallas, 2004.
- *___________. MARACATU(série lembranças africanas). Rio de Janeiro: Pallas, 2004.
- *SANTOS, Inaicyra Falcão. Corpo e Ancestralidade: Uma proposta pluricultural de dança-arte-educação. São Paulo: Terceira Margem, 2006.
- *SODRÉ, Muniz. Samba o Dono do Corpo. Rio de Janeiro: Mauad, 1998.
- TINHORÃO, José Ramos. Música Popular Brasileira de Índios, Negros e Mestiços.RJ: Vozes, 1975.
- _________ Os sons dos negros no Brasil. São Paulo: Art Editora, 1988.